Corpo, percepção e valor no pensamento curatorial contemporâneo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2019.162026

Palavras-chave:

Curadoria, Medialidade, História das Exposições, Corpo, Aura

Resumo

Este artigo parte de algumas transformações nos estatutos do corpo, do espaço e do tempo, formuladas a partir da hegemonia do cubo branco na configuração espacial das exposições de arte. Lançando mão dos conceitos de medialidade, de Müller e Felinto, de iconofagia, de Baitello Jr., e de aura, de Benjamin, propomos investigar genealogicamente as exposições de arte em suas intersecções com uma paisagem mediática mais abrangente, na qual a proliferação das imagens produz profundas alterações nos estatutos da percepção e do valor.

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Biografia do Autor

  • Icaro Ferraz Vidal Junior, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Bolsista de pós-doutorado PNPD-Capes no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutor em História, História da Arte e Arqueologia pelas Université de Perpignan Via Domitia e Università degli studi di Bergamo e em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

2019-12-06

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

Vidal Junior, I. F. (2019). Corpo, percepção e valor no pensamento curatorial contemporâneo. Novos Olhares, 8(2), 76-87. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2019.162026