Las posthumanidades críticas: un área de investigación emergente para un futuro cambiante
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2021.190251Palabras clave:
Posthumanismo, Aceleración, Antropoceno, Capitalismo biocognitivo, ZoéResumen
Este texto discute el campo emergente de investigación en las posthumanidades críticas. Utilizando como hilo conductor el pensamiento de la filósofa Rosi Braidotti, exploramos por medio del concepto de condición poshumana –entendida como la convergencia del poshumanismo y el posantropocentrismo– los principales temas planteados y pensados por las poshumanidades críticas en la contemporaneidad. Se discuten la relación de la condición poshumana tanto con la aceleración de la destrucción ambiental como con la aceleración tecnológica del capitalismo biocognitivo. Finalmente, se explora el concepto de zoé como una posibilidad de resistencia afirmativa basada en la experimentación en tiempos posthumanos. En definitiva, se busca mostrar cómo esta área de investigación contribuye a los dilemas de una contemporánea cambiante.
Descargas
Referencias
Agamben, G. (2010). Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Editora UFMG.
Aristóteles (2011). Política. Nova Fronteira.
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 11, 89-117. https://doi.org/10.1590/s0103-33522013000200004
Barnett, J. T. (2017). Thinking ecologically with Judith Butler. Culture, Theory and Critique, 59(1), 20-39. https://doi.org/10.1080/14735784.2017.1392881
Barad, K. (2011). Nature's Queer performativity. Qui Parle, 19(2), 121. http://dx.doi.org/10.5250/quiparle.19.2.0121
Barad, K. (2017). Performatividade pós-humanista: para entender como a matéria chega à matéria. Revista Vazantes, 1(1), 7-34.
Braidotti, R. (2013). The posthuman. Polity Press.
Braidotti, R. (2016) The Contested Posthumanities. In Braidotti, R. & Gilroy, P. (Eds.) Conflicting Humanities (pp. 9 -46). Bloomsbury.
Braidotti, R. (2018). A theoretical framework for the critical posthumanities. Theory, Culture & Society, 36(6), 31-61. http://dx.doi.org/10.1177/0263276418771486
Braidotti, R. (2019). Posthuman knowledge. Polity Press.
Braidotti, R. & Hlavajova, M. (Eds.). (2018). Posthuman glossary. Bloomsbury.
Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo: A ascensão da política antidemocrática no ocidente. Editora Filosófica Politeia.
Bubandt, N. (2017). Haunted Geologies: Spirits, Stones, and the Necropolitics of the Anthropocene. In TSING, A. et al. (Eds.). Arts of Living on a Damaged Planet: Ghosts of the Anthropocene (pp. 121-142). University Of Minnesota Press.
Butler, J. (2015). Bodies that matter: On the discursive limits of “sex”. Routledge.
Crawford, K. (2021). Atlas of AI: Power, politics, and the planetary costs of artificial intelligence. Yale University Press.
Costa, A. (2014). Antropoceno, a irrupção mêssianica de Gaia. Cadernos Walter Benjamin, 12(12), 132-149. https://doi.org/10.17648/2175-1293-v12n2014-10
Costa, A. (2019). Cosmopolíticas da Terra: Modos de existência e resistência no Antropoceno [Tese de Doutorado em Filosofia]. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Crutzen, P. J., & Stoermer, E. F. (2000). The 'Anthropocene'. Global Change Newsletter, 41, 17-18.
Danowski, D. (2012). O hiperrealismo das mudanças climáticas e as várias faces do negacionismo. Sopro, 70, 2-11.
Danowski, D., & Viveiros de Castro, E. (2017). Há mundo por vir?: Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro.
Deleuze, G. (1997). O que é filosofia? Editora 34.
Deleuze, G. (1992). Post-scriptum sobre as sociedades de controle. Conversações: 1972-1990 (pp. 219-226). Editora 34.
Ferrando, F. (2019). Philosophical posthumanism. Bloomsbury.
Hayles, N. K. (1999). How we became posthuman: Virtual bodies in cybernetics, literature and informatics. University of Chicago Press.
Haraway, D. (2016). Anthropocene, Capitalocene, Plantationocene, Chthulucene: Making kin. Multitudes, 65, 75-81. https://doi.org/10.3917/mult.065.0075
Haraway, D. (2016). Staying with the trouble: Making kin in the Chthulucene. Duke University Press.
Malabou, C. (2015). Will sovereignty ever be deconstructed? In B. Bhandar, & J. Goldberg-Hiller (Eds.). Plastic materialities: Politics, legality, and metamorphosis in the work of Catherine Malabou (pp. 35-46). Duke University Press.
Mbembe, A. (2020). Políticas da inimizade. N-1 Edições.
McLuhan, M. (1964). Understanding media: The extensions of man. McGraw-Hill.
Parikka, J. (2018). Medianatures. In R. Braidotti, & M. Hlavajova (Eds.). Posthuman glossary (pp. 251-253). Bloomsbury.
Purdy, J. (2015). After nature: A politics for the Anthropocene. Havard University Press.
Rose, N. (2007). The politics of life itself: Biomedicine, power and subjectivity in the twentieth-first century. Princeton University Press.
Steffen, W. et al. (2015). The trajectory of the Anthropocene: the great acceleration. The Anthropocene Review, 2(1), 81-98.
Stengers, I. (2015). No tempo das catástrofes – resistir à barbárie que se aproxima. Cosac Naify.
Tallbear, K. (2017). Beyond the life/not-life binary: A feminist-indigenous reading of cryopreservation, interspecies thinking, and the new materialisms. In J. Radin, & E. Kowal (Eds.). Cryopolitics: Frozen life in a melting world (pp. 179-202). The MIT Press.
Tsing, A. L. (2015). The Mushroom at the end of the world: On the possibility of life in capitalist ruins. Princepton University Press.
Tsing, A. L. (2017). A threat to Holocene resurgence is a threat to livability. In M. Brigman, & J. Lewis (Eds.). The anthropology of sustainability: Beyond development and progress (pp. 51-65). Palgrave Macmillan.
Vilas Boas, V. & Lage, I. (2020). Sobre o jornalismo e sua crise: Pensar a credibilidade e a subjetividade jornalística pelo signo da catástrofe. In J. Maia et al. (Orgs.). Catástrofes e crises do tempo: Historicidades dos processos comunicacionais (pp. 149-170). PPGCOM/UFMG.
Zaag. A. (2015) On posthuman subjectivity. Journal of Cultural Economy, 9(3), 330-336. https://doi.org/10.1080/17530350.2015.1040436
Zolkos, M. (2018). Life as a political problem: The post-human turn in political theory. Political Studies Review, 16(3), 192-204. https://doi.org/10.1177/1478929917720431
Zuboff, S. (2019). The age of surveillance capitalism: The fight for a human future at the new frontier of power. PublicAffairs.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Caio Dayrell Santos, Luiza Quental
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.