La salud y el autocuidado desde la perspectiva de adolescentes institucionalizadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-4327e3305

Palabras clave:

institucionalización, relaciones familiares, habilidades para el autocuidado, mujeres - higiene y salud, desarrollo del adolescente

Resumen

La salud de la adolescente institucionalizada tiene peculiaridades que están influenciadas por los diferentes contextos en los que se desarrollan. Este estudio tuvo como objetivo comprender las concepciones sobre la salud y el autocuidado de la salud elaboradas por las adolescentes en medidas de protección del acogimiento institucional, a la luz del modelo Bioecológico. Este es un estudio cualitativo y exploratorio, basado en la Teoría Bioecológica. Participaron 14 adolescentes mujeres. A partir de la inserción ecológica, los datos fueron recolectados mediante diario de campo, fichas médicas, cuestionario y entrevistas semiestructuradas, sometidas a análisis de contenido temático. Se verificó una pluralidad de comprensiones sobre la salud y el autocuidado, que están más asociadas a la experiencia institucional que a la vida familiar y mostraron una falta de acciones que apoyen los hábitos de cuidado de la salud y la autonomía de las adolescentes dentro del núcleo familiar.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Acioli, R. M. L., Barreira, A. K., Lima, M. L. C., Lima, M. L. L. T., & Assis, S. G. (2018). Avaliação dos serviços de acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Recife. [Evaluation of institutional foster care services for children and adolescents in Recife]. Ciência & Saúde Coletiva, 23(2), 529-542. doi:10.1590/1413-81232018232.01172016.

Acioli, R. M. L., Barreira, A. K., Lima, M. L. C., Assis, S. G., & Lima M. L. L. T. (2019). Tempo de acolhimento e características dos adolescentes acolhidos por tipo de serviços institucionais. Recife, Brasil, 2009-2013 [Foster care time and characteristics of adolescents under foster care by type of institutional services. Recife, Brazil, 2009-2013]. Ciência & Saúde Coletiva, 24(2), 553-562. doi:10.1590/1413-81232018242.06402017.

Assis, D. C. M., Moreira, L. V. C., & Fornasier, R. C. (2021). Teoria bioecológica de Bronfenbrenner: A influência dos processos proximais no desenvolvimento social das crianças [Bronfenbrenner's bioecological theory: The influence of proximal processes on the social development of children]. Research, Society and Development, 10(10), e582101019263. doi:10.33448/rsd-v10i10.19263.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo [Content analysis] (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trans.). Lisboa, Portugal: Edições 70.

Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: Tornando os seres humanos mais humanos [Making human beings human: Bioecological perspectives on human development] (A. Carvalho-Barreto, Trans.). Porto Alegre, RS: Artmed.

Conselho Nacional de Justiça. (2020). Diagnóstico sobre o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento [Diagnosis of the National Adoption and Fostering System]. Brasília, DF: CNJ. Retrieved from https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/05/relat_diagnosticoSNA.pdf

Diniz, I. A., Assis, M. O., & Souza, M. F. S. (2018). Crianças institucionalizadas: Um olhar para o desenvolvimento socioafetivo [Institutionalized children: A look at the socio-affective development]. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(5), 261-285. Retrieved from http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/ view/15978.

Eriksson, M., Ghazinour, M., & Hammarström, A. (2018). Different uses of Bronfenbrenner’s ecological theory in public mental health research: What is their value for guiding public mental health policy and practice? Social Theory & Health, 16(4), 414-433. doi:10.1057/s41285-018-0065-6.

Furlan, V., & Lima, A. F. (2021). Cultura de institucionalização de crianças e adolescentes: Um problema para a psicologia [The culture of institutionalization of children and adolescentes: A problem for psychology]. Revista Psicologia Política, 21(50), 239-252. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2021000100017&lng=pt&tlng=pt.

Koller, S. H., Paludo, S. S., & Morais, N. A. (2019). Ecological engagement: Urie Bronfenbrenner’s method to study human development. Cham, Switzerland: Springer.

Lei No. 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990, 16 de julho). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências [Provides for the Statute of the Child and Adolescent and makes other provisions]. Diário Oficial da União, seção 1. Retrieved from https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=16/07/1990&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=80.

Lisboa, M. R., & Lerner, K. (2017). Sentidos de saúde, cuidado e risco para adolescentes residentes na favela da Maré, no Rio de Janeiro, Brasil [Health, care and risk: What do they mean to adolescents living in the Mare favela, Rio de Janeiro, Brazil]. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(63), 893-906. doi:10.1590/1807-57622015.0842.

Macedo, D. M., Lawrenz, P., Hohendorf, J. V., Freitas, C. P. P., Koller, S. H., & Habigzang, L. F. (2020). Characterization of child maltreatment cases identified in health services. Paidéia (Ribeirão Preto), 30, e3018. doi:10.1590/1982-4327e3018.

Mata, N. T., Silveira, L. M. B., & Deslandes, S. F. (2017). Família e negligência: Uma análise do conceito de negligência na infância [Family and neglect: An analysis of the concept of child negligence]. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2881-2888. doi:10.1590/1413-81232017229.13032017.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Conselho Nacional de Assistência Social. (2009). Orientações técnicas: Serviços de acolhimento para crianças e adolescentes [Technical guidelines: Foster care services for children and adolescents]. Brasília, DF: CNDCA. Retrieved from https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes-tecnicas-servicos-de-alcolhimento.pdf.

Paiva, I. L., Moreira, T. A. S., & Lima, A. M. (2019). Acolhimento institucional: Famílias de origem e a reinstitucionalização [Institutional shelter: Families of origin and re-institutionalization]. Revista Direito e Práxis, 10(2), 1405-1429. doi:10.1590/2179-8966/2019/40414.

Rothes, I. A., & Cunha, S. (2016). A dimensão simbólica e afetiva da alimentação escolha alimentar: Uma experiência multidimensional [The symbolic and affective dimension of food food choice: A multidimensional experience]. In S. C. Pais & P. D. Ferreira (Orgs.), A redução das assimetrias sociais no acesso à alimentação e à saúde: Políticas e prática. [Reducing social asymmetries in access to food and health: Policy and practice] (pp. 41-53). Rio de Janeiro, RJ: Edição Mais Leitura. Retrieved from https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/ PISP_EEA1_simmetry.pdf.

Santos, T. M. B., Pitangui, A. C. R., Bendo, C. B., Paiva, S. M., Cardoso, M. D., Melo, J. P. R., & Silva, L. M. P. (2017). Factors associated with the type of violence perpetrated against adolescents in the state of Pernambuco, Brazil. Child Abuse & Neglect, 67, 216-227. doi:10.1016/j.chiabu.2017.02.006.

Sousa, G. S., Silva, R. N. F., Ferreira, N. G., & Ferreira, M. G. S. (2018). O adolescente e a institucionalização: Compreensão do fenômeno e significados atribuídos [The adolescent and the institutionalization: Understanding the phenomenon and meanings attributed to it]. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(Suppl. 3), 1373-1380. doi:10.1590/0034-7167-2017-0242.

Sousa, R. N., Ramos, F. S., & Sousa, F. S. N. (2018). A afetividade e sua influência no processo da aprendizagem nas crianças [Affectivity and its influence in the children's learning process]. Revista Expressão Católica, 7(2), 7-13. doi:10.25190/rec.v7i2.2432.

Teixeira, S. C., & Spiller, L. V. (2018). A perspectiva de pertencimento familiar para adolescentes institucionalizados [The perspective of family belonging for institutionalized adolescents]. Unoesc & Ciência, ACHS, 9(2), 113-118. Retrieved from https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/16801.

Zappe, J. G., & Dapper, F. (2017). Drogadição na adolescência: Família como fator de risco ou proteção [Drug addiction in adolescence: Family as a risk or protection factor]. Revista de Psicologia da IMED, 9(1), 140-158. doi:10.18256/2175-5027.2017.v9i1.1616.

Zappe, J. G., & Dell’Aglio, D. D. (2016). Risco e proteção no desenvolvimento de adolescentes que vivem em diferentes contextos: Família e institucionalização [Risk and protection in the development of adolescents living in different environments: Family and institutionalization]. Revista Colombiana de Psicologia, 25(2), 289-305. doi:10.15446/rcp.v25n2.51256.

Publicado

2024-05-04

Número

Sección

Psicología del Desarrollo

Cómo citar

Morélia Sá Vieira Macêdo, . L., Maria Pereira da Silva, L., Vanderlei Silva, K., & Maria dos Santos Pinheiro de Lima, D. (2024). La salud y el autocuidado desde la perspectiva de adolescentes institucionalizadas. Paidéia (Ribeirão Preto), 33, e3305. https://doi.org/10.1590/1982-4327e3305