Fracasso em Produzir Falsas Memórias por Meio do Paradigma da Equivalência de Estímulos
DOI:
https://doi.org/10.1590/1982-4327e2826Palavras-chave:
equivalência de estímulos, memória falsa, matching to sampleResumo
Equivalência de estímulos tem sido adotada como uma explicação comportamental das falsas memórias. Este estudo teve por objetivo testar falsas memórias usando listas compostas por estímulos de classes de equivalência. No presente estudo, 10 estudantes universitários aprenderam três classes de equivalência com quatro estímulos (Classes 1, 2, 3) e três com 12 estímulos (Classes 4, 5 e 6). Uma semana depois esses participantes realizaram um teste de reconhecimento. Primeiro viram uma lista de estudo composta de 10 dos 12 estímulos das Classes 4, 5 e 6. Depois viram uma lista com todos os estímulos da lista de estudos (alvos), os demais estímulos das Classes 4, 5 e 6 (distratores críticos), e nove estímulos das Classes 1, 2 e 3 (distratores não-relacionados). Devido à relação de equivalência entre os alvos e os distratores críticos, era esperado que os participantes reconhecessem os segundos na mesma proporção dos primeiros, porém os resultados indicaram que os críticos e não relacionados foram reconhecidos na mesma proporção e em níveis baixos.
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