El parque agroambiental como nueva categoría de sistema de espacios libres
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v22i37p116-132Palabras clave:
Parque agroambiental. Planificación paisajística y ambiental. Espacios libres. Desarrollo regional.Resumen
El presente artículo tiene como tema el estudio de sistemas de espacios libres y la urbanización contemporánea en la región de Limeira, integrante de la Región Administrativa de Campinas- SP. Merece especial atención la configuración del territorio, como unidad de proyeto para un “parque regional contemporáneo”, o “parque agroambiental”, como se popuso llamarlo. El “parque agroambiental” no es una solución sencilla, sino una posibilidad de pensar y actuar. Se puede, por medio de él, ajustar el foco de la lectura de la realidad local, buscándose mecanismos más coherentes para en ella actuar. A diferencia de otras regiones de importantes recursos naturales, como la región metropolitana de São Paulo, el concepto de ese parque objetiva trabajar un área económica y socialmente uniforme, donde la flora y la fauna son casi inexistentes, ya que han sido sustituidas por la urbanización y por áreas destinadas a la producción agrícola para el mercado global. El reto que aquí se propone es volver al parque regional contemporáneo objeto de debate para políticas públicas de atención a las necesidades sociales y ambientales. Pueden ser prácticas de diversión, deportes y/o contemplativas, actividades culturales de identidad regional, de producción agrícola o forestal, de conservación de ecosistemas, por medio de las cuales se definen diferentes niveles y escalas de intervención y accesibilidad a los lugares. Se propone el concepto de “parque agroambiental” como instrumento de planificación regional y ambiental.
Descargas
Referencias
BARCELOS, V. Q. Os parques: velhas ideias e novas experiências, Paisagem e Ambiente: Ensaios, São Paulo, n. 13, 2000, p. 49-71.
BRASIL. CONAMA. Resolução n. 10, de 14 de dezembro de 1988.
BRASIL. Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.
BRASIL. Decreto Federal, n° 6.017, de 17 de janeiro de 2007. Regulamenta a Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos.
BRASIL. Decreto Federal, n° 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.
CUSTODIO, V. et al. (2010a), O ensino de paisagismo na FAUUSP e as questões ambientais: a compreensão dos sistemas de espaços livres como fundamento didático. In: 10° Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, Porto Alegre, RS, 15-17 de setembro, 10° ENEPEA, FAU/PUCRS. 2010.
CUSTODIO, V. et al. (2010b), Da questão ambiental ao par ideológico desenvolvimento sustentável e sustentabilidade: contribuições para um paisagismo crítico. In: 10° Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, Porto Alegre, RS, 15-17 de setembro, Anais do 10° ENEPEA, FAU/PUCRS. 2010.
PELLEGRINO, P. R. M. Pode-se planejar a paisagem? Paisagem e Ambiente: Ensaios, São Paulo, n. 13, 2000, p. 159-179.
PELLEGRINO, P. R. M. et al. Paisagem da borda: uma estratégia para a condução das águas, da biodiversidade e das pessoas. In: COSTA, L. M. S. (Org.). Rios e paisagem urbana em cidades brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Viana & Mosley/PROURB, 2006, p. 57-76.
QUEIROZ, A. N. Parque agroambiental em quadrilátero do interior paulista: uma estratégia de planejamento paisagístico ambiental. 343 fl. Tese (Doutorado) - Arquitetura e Urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. 2012.
REYES, P. E. B. Processo de projeto em design: uma proposição crítica. In: MENEZES, M. S.;
PASCHOARELLI, L. C.; MOURA, M. (Org.). Metodologias em design: inter-relações. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011, p. 375-391.
SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2007. 208 p.
SOUZA, M. A. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: as metáforas do capitalismo. 2006. Disponível em: www.territorial.org.br/material/meioambiente.pdf. Acesso em: 20 jun. 2011.
SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 556 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La revista Pós. del programa de postgrado FAUUSP está licenciada con una licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License.
El titular de los derechos de autor es el autor del artículo. La revista Pós. sólo exige que la publicación del artículo sea inédita. El autor tiene el derecho de divulgar su artículo según su conveniencia debiendo citar la revista.
La revista Pós. autoriza la republicación de sus artículos desde que debidamente citada fuente y autoría.
DIADORIM - Diretório de Políticas Editoriais