Guerra na Ucrânia: comparação entre possíveis interpretações de correntes neorrealistas e neoliberais das Relações Internacionais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-2423.v10i2pe00102202Palavras-chave:
Ucrânia, neoliberalismo, neorrealismo, Relações InternacionaisResumo
O presente trabalho se propõe a comparar como as teorias neoliberal e neorrealista das Relações Internacionais podem contribuir na análise e compreensão da Guerra na Ucrânia. Para isso, primeiramente far-se-á uma contextualização sobre cada uma dessas correntes de pensamento. Depois, aproximar-se-á a corrente neoliberal neoinstiticionalista a alguns aspectos da Guerra da Ucrânia. Para isso, relacionar-se-á algumas ideias presentes nos trabalhos do importante neoliberal Robert Keohane (1941-) com a guerra mencionada. Por fim, aprofundar-se-á em como o neorrealismo das Relações Internacionais, tal como especificamente as ideias de William Wohlforth, podem ajudar a compreender a invasão russa ao território ucraniano.
Downloads
Referências
ADLER, Emanuel (1999). O construtivismo no estudo das relações internacionais. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, issue 47. pp: 201-246.
ADLER, Emanuel & BARNET, Michael. 1998. “A framework for the study of security communities”. In: Adler, Emanuel & Barnet, Michael (eds.) Security Communities. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
BOOTH, Ken & WHEELER, Nicholas . (2008) The security dilemma: fear, cooperation and trust in world politics: New York: Palgrave. Introdução e parte I
BUTTERFIELD, Henry. “History and Human Relations”. Collins, London, 1951.
Guerra na Ucrânia: quais são as sanções anunciadas até aqui. G1, São Paulo, 25 de fevereiro de 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/02/25/guerra-na-ucrania-quais-sao-as-sancoes-anunciadas-ate-aqui.ghtml Acesso em: 7 de maio de 2022.
HERZ, J. H. (1950) “Idealist internationalism and the security dilemma”. World Politics, 2, p 157-180.
KANT, Immanuel. A Paz Perpétua. Editora Vozes: São Paulo, 30 de março de 2020.
KEOHANE, Robert (1998). “International Institutions: Can Interdependence Work?” Foreign Policy, 110, pp. 82-96.
KEOHANE, Robert (1988). “International Institutions: two approaches”. International Studies Quarterly, vol. 32, no 4, December, pp. 379-396
MEARSHEIMER, John. “The tragedy of great power politics”. Norton & Company, New York, 2001.
Ocidente não vai reconhecer regiões dominadas como parte da Rússia, diz professor. [Entrevista concedida a] Nicole Diniz. CNN, 09 de abril de 2022. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/ocidente-nao-vai-reconhecer-regioes-dominadas-como-parte-da-russia-diz-professor/
WALLANDER, Celeste and Keohane, Robert (1999). “Risk, Threat and Institutions”, in: Haftendorn, H, Keohane, R,. & Wallander, C. (eds.). “Imperfects unions: security institutions over time and space”. Oxford: Oxford University Press.
WALT, Stephen M. (1998). “International Relations: One World, Many Theories”. Foreign Policy, 110, Special Edition: Frontiers of Knowledge. Spring, pp. 29-46.
WALTZ, Kenneth. (1979) “Theory of International Politics”. Illinois: Columbia University, Cap 6: Anarchical orders and balance of power.
WOLFORTH, William C. (1999). “The Stability of a Unipolar World”, in: International Security, Vol. 24, (1).
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Primeiros Estudos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autorizo a Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais a publicar o trabalho (Artigo, Resenha ou Tradução) de minha autoria/responsabilidade, assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação on-line.
Concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade e me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado e atesto o ineditismo do texto enviado.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.