Entre paradas y movimientos: una revisión teórica sobre el silencio en el psicoanálisis
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-6564e200088Palabras clave:
psicoanálisis, silencio, clínica psicoanalíticaResumen
En un contexto clínico, existen varios tipos de silencio, específicos para cada análisis y presentes de diferentes maneras en el proceso analítico. Este artículo se propone realizar una revisión teórica sobre el silencio en la literatura psicoanalítica. También tiene como objetivo avanzar a través de las reflexiones existentes en el psicoanálisis sobre un silencio específico: el silencio con el poder del movimiento y la función creativa en el trabajo de análisis. De la revisión realizada, queda claro que el silencio en la clínica psicoanalítica puede pensarse desde el silencio del paciente, el analista o en su aspecto intersubjetivo, es decir, relacional. La revisión de la palabra silencio dentro del trabajo freudiano llevado a cabo en la investigación abre el espacio para pensar sobre la presencia intrínseca, pero de apoyo, del silencio dentro del psicoanálisis desde sus orígenes. La investigación también permite ampliar la comprensión del silencio más allá de su aspecto resistivo. Ilumina los aspectos productivos y potentes de este concepto en el psicoanálisis y el trabajo analítico.
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