Novas perspectivas sobre os sonhos ameríndios: uma apresentação
DOI:
https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.202767Palavras-chave:
Povos ameríndios, terras baixas da América do Sul, sonhosDownloads
Referências
ALMEIDA, Lígia Rodrigues de. 2022. É preciso força pra saber sonhar: reflexões a respeito dos sonhos entre famílias tupi-guarani no sudoeste do estado de São Paulo. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e 181209. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.181209.
BUFFON, Georges-Louis Leclerc (Conde de). 2021 [1749-1804]. História natural. São Paulo: Ed. da Unesp.
FREUD, Sigmund. 2019 [1900]. A interpretação dos sonhos. São Paulo: Companhia das Letras.
GONGORA, Majoí Favero. 2022. A troca do fio e os descaminhos do duplo: sonho e vigília entre os Ye’kwana do rio Auaris. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e185356. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185356.
HOTIMSKY, Marcelo Caio Nussenzweig. 2022. O sonhar anti-narcísico e a política yanomami – Resenha de “O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos yanomami” de Hanna Limulja. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e202068. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.202068.
KELLY, José Antonio. 2022. Plants, dreams and metaphors: reflections on Amerindian means of influence. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e193436. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022. 193436.
KELLY, José Antonio; MATOS, Marcos de Almeida. 2010. Política da consideração: ação e influência nas terras baixas da América do Sul. Mana – Estudos de Antropologia Social, vol. 25. n. 2: 391-426. DOI: https://www.doi.org/10.1590/1678-49442019v25n2p391
KOPENAWA, Davi; Bruce Albert. 2015. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras.
KRENAK, Ailton. 2020. “Sonhar para adiar o fim do mundo”. In: A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras.
LIMULJA, Hanna. 2022a. Notas sobre os sonhos yanomami. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e186098. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.186098.
LIMULJA, Hanna. 2022b. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos yanomami. São Paulo: Ubu.
OROBITG, Gemma. 2022. Para além do sonho e da vigília: o sonho ameríndio e a existência. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: DOI: https://www.doi.org/ 10.11606/1678-9857.ra.2022.185870.
RAMOS, Danilo Paiva. 2018. A caminho da Cidade das Onças: diálogos sobre sonhos no percurso para a Serra Grande-Metrópole dos Hupd’äh. Revista de Antropologia, vol. 61, n. 1: 329-359. DOI: https://www.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145528.
ROMERO, Roberto. 2022. Numa terra estranha: sonho, diferença e alteração entre os Tikmũ’ũn (Maxakali). Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e 185796. DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185796.
SHIRATORI, Karen. 2022. Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico. Revista de Antropologia, vol. 65, n. 3: e185952 DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185952.
VIANNA, João Jackson Bezerra. 2016. Notas cromáticas sobre os sonhos ameríndios: transformações da pessoa e perspectivas. Revista de Antropologia, vol. 59, n. 3: 265-294. DOI: https://www.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2016.124820.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista de Antropologia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).