Bicho Mau: notas sobre matanças de serpentes no norte e noroeste de Minas Gerais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.215120

Palavras-chave:

Humanos e não humanos, campesinato, reciprocidade

Resumo

A matança de serpentes é uma prática disseminada nos limites das regiões norte e noroeste de Minas Gerais. Um dos motivos que justifica os abates remete à associação estabelecida entre o animal e a maldade. Neste artigo, pretendo entender o sentido da maldade, descrever formas de se matar cobras e discutir possíveis formas pacíficas de convivência entre pessoas e bichos.

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Biografia do Autor

  • Luzimar Paulo Pereira, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Luzimar Paulo Pereira é professor adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora. Doutor em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2011, publicou o livro Os giros do sagrado: um estudo etnográfico sobre folias em Urucuia/MG. Trabalha com ênfase em Antropologia dos Rituais, Antropologia do Campesinato, Antropologia das Relações entre Humanos e Não Humanos, privilegiando os seguintes temas: festas, reciprocidade, relações agonísticas e meio ambiente.

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Publicado

2024-10-14

Edição

v. 67 (2024)

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Como Citar

Pereira, L. P. (2024). Bicho Mau: notas sobre matanças de serpentes no norte e noroeste de Minas Gerais. Revista De Antropologia, 67. https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.215120