Quando se cruzam fronteiras diaspóricas e identidades distópicas
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-77012008000100006Palavras-chave:
fronteira Estados Unidos-México, diásporas, identidades de classe e etnicidade, culturas transfronteiriçasResumo
Para dezenas de milhares de latino-americanos - homens e mulheres, mestiços e indígenas, jovens e não tão jovens assim -, atravessar a fronteira internacional de ingresso nos Estados Unidos ainda equivale, em pleno século XXI, a invadir, individualmente ou em pequenos grupos, um território estrangeiro. A fronteira é extensa, e há milhões de compatriotas e familiares esperando"do outro lado". Para alguns, a fronteira é simplesmente uma linha imaginária que delimita dois países; mas, para a maioria dos que tentam cruzar a delimitação,"a fronteira" é perigosa - de fato, tão perigosa quanto seria, segundo uma certa visão, culturalmente transgressiva.Downloads
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