Entre brigadas policiales, casas cuna y juzgados: circuitos institucionales, categorías jurídicas y parentescos de niños/as apropiados/as
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89119Palavras-chave:
Poder judicial, burocracias, parentesco, apropiación de niñosResumo
La apropiación de niños hijos de detenidos–desaparecidos durante la última dictadura militar argentina se instrumentó a partir de categorías jurídicas específicas en su tránsito por distintas instituciones de menores, religiosas, de las FFAA y de Seguridad, dando como resultado la sustitución y reconfiguración de la filiación e identidad de origen. En particular, en las brigadas femeninas policiales y las casas cuna, en articulación con los tribunales de menores, existieron formas particulares de tránsito, registro y administración de los “hijos de subversivos”, entre las que resalta la fórmula de “NN s/abandono”, que operó en todos las apropiaciones silenciando, en la mayoría de los casos, los secuestros de sus padres. En este artículo, a través del análisis de este caso, se pretende aportar a la reflexión sobre una de las caras de las complejas relaciones entre burocracia y parentesco, atravesadas por la violencia de Estado, desde una perspectiva histórico-etnográfica.
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