n. 9 (2015)

Resenhas

• O conceito hegeliano de ação na Filosofia Prática e na Estética

  Klaus Vieweg; Luiz Fernando Barrére Martin

  5-27

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• Lógica e Estética em Hegel

  Marco Aurélio Werle

  27-38

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• O exterior do pensamento: pensamento e ação considerados a partir de uma perspectiva externalista

  Ralf Beuthan; Marco Aurélio Werle, Rosana de Oliveira

  39-58

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• Trabalho como “interação”. Sobre a concepção de trabalho nos Esboços de Sistema I (1803/04) de Jena de Hegel

  Míriam M. S. Madureira

  59-80

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• A noção de vontade livre na Filosofia do Direito de Hegel

  Luiz Fernando Barrére Martin

  81-96

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• A arte nos limites da arte – Hegel em tempos do Neuroturn

  Yvonne Förster-Beuthan; Pedro Augusto da Costa Franceschini, Pedro Fernandes Galé

  97-110

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• Agradável instrução: o uso da ironia em Swift e Mandeville

  Luiz Henrique Alves de Souza Monzani

  111-122

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• Música e moral na querela Rousseau-Rameau

  Leonardo Canuto de Barros

  123-136

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• Imaginação e crítica: Addison leitor de Locke

  Fernão Salles

  137-150

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• Pintura e escritura

  Ricardo Nascimento Fabbrini

  151-160

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• Fernando Pessoa e a Ironia Romântica

  Mariella Augusta

  161-174

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• É possível a um homem civilizado ter fé? Do discurso de Chátov

  Mariana Lins Costa

  175-202

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• Do não-saber à inspiração

  José Feres Sabino

  203-210

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• HAI-KAI

  Victor Knoll

  211-218

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• Breve investigação sobre a origem dos ornamentos, de sua modi cação e expansão até o seu atual declínio, além de algumas propostas bem-intencionadas para o aperfeiçoamento e regramento de todos os tipos de adereço

  Friedrich August Krubsacius; Oliver Tolle

  219-226

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• Em grafite e nanquim sobre papel e nanquim sobre papel

  André Berger

  227-233

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