Associação entre tempo de reação e de movimento em jogadores de futsal

Autores

  • Mauro Heleno Chagas Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Cláudio Manoel Ferreira Leite Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Herbert Ugrinowitsch Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Rodolfo Novellino Benda Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Hans-Joachim Menzel Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Pablo Ramon Coelho Souza Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Enderson Alves Moreira Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1807-55092005000400001

Palavras-chave:

Tempo de reação simples, Tempo de movimento, Futsal, movimento de giro

Resumo

O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre tempo de reação (TR) simples e o tempo de movimento (TM) em jogadores de futsal jovens (13,8 ± 0,5 anos, n = 16). O TR simples foi medido no aparelho Multipsy 821, pressionando com o dedo indicador uma tecla em resposta a um sinal luminoso. O TM, giro do corpo para direita ou esquerda, foi mensurado por meio de um sistema composto por um tapete de contato, fixado ao solo, e dois pares de fotocélulas. O início e o final do movimento foram registrados pela perda de contato do pé do atleta com o tapete de contato e quando o atleta ultrapassava um par de fotocélulas duplas, respectivamente. A distância entre o tapete de contato e o primeiro par de fotocélulas foi de 1,45 m. A análise estatística não indicou correlação significativa entre as duas variáveis. Uma possível explicação para os resultados está relacionada com a estrutura dos testes utilizados e a mensuração do TR e TM em ações motoras distintas. Pode-se concluir, que o desempenho do TR simples não deve ser associado à potencialidade do atleta em realizar movimentos rápidos de giro.

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Publicado

2005-12-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Chagas, M. H., Leite, C. M. F., Ugrinowitsch, H., Benda, R. N., Menzel, H.-J., Souza, P. R. C., & Moreira, E. A. (2005). Associação entre tempo de reação e de movimento em jogadores de futsal . Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 19(4), 269-275. https://doi.org/10.1590/S1807-55092005000400001