The silence of deafening screams: from another perspective of the bicentennial of Brazilian independence
DOI:
https://doi.org/10.14201/reb2022918225237Keywords:
Independence, Brazilian foreign policy, racismAbstract
The process of independence of Brazil has studies already consecrated in the historiography. However, History is constantly being written with new approaches and angles. Thus, fresh studies are needed to rehabilitate the actions and voices of deliberately silenced actors or groups. Redefining the importance of indigenous and black populations in the construction of the country's independence is the aim of this work. For this, we interviewed professors and researchers Marta Regina Fernández y Garcia and Karine de Souza Silva. Her answers, informed by the decolonial theory, were grouped into three complementary dimensions (historical, structural racism, and international dimension of Brazilian racism) that enrich the historical understanding of the still alive process of the independence of the nation. Revaluing the voices and protagonism of the 'subordinated' actors is to recognize their crucial role in Brazilian History.Downloads
References
Almeida, S. (2016, set. 13). O que é racismo estrutural? [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=PD4Ew5DIGrU.
Chalhoub, S. (2014). População e sociedade. In J. M. de Carvalho. (Coord.). A construção nacional: 1830-1889. (Vol. 2., pp. 36-81, Coleção História do Brasil Nação: 1808-2010). Rio de Janeiro: Objetiva.
Collins, P. H. (2017). Intersectionality and epistemic injustice. In The Routledge handbook of epistemic injustice (pp. 115-124). Routledge.
Collins, P. H. (2019). Intersectionality as critical social theory. Duke University Press.
Fanon, F. (1968). Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.
Fernández, M. (2022). Marta Fernandez [Instituto de Relações Internacionais, PUC-Rio]. Recuperado de http://www.iri.puc-rio.br/equipe/marta-fernandez/
Moreira, V. M. L. (2022, ago. 9). Aula Inaugural 2022.2: Povos indígenas no processo de independência. [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=iEP47xhEIUU
Moura, C. (1981). Rebeliões da senzala. São Paulo: Lech Livraria.
Nascimento, A. do (1980). O Quilombismo: documentos para uma militância pan-africanista. Petrópolis: Vozes.
Pimenta, J. P. (2022, fev. 11). A Independência: uma história em construção. [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v= auW7jlgKHPE & t=89s
Queiroz, M. V. L. (2017). Constitucionalismo Brasileiro e o Atlântico Negro: a experiência constitucional de 1823 diante da Revolução Haitiana. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Sá, M. B. de (2019). Haitianismo: colonialidade e biopoder no discurso político brasileiro. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sá, M. B. de (2016). Haitianismo: medo e ação das elites na produção do Brasil. Seminário de Graduação e Pós-Graduação em Relações Internacionais, Florianópolis, SC, Brasil, 3. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Silva, K. de S. (2021). “Esse silêncio todo me atordoa”: a surdez e a cegueira seletivas para as dinâmicas raciais nas Relações Internacionais. Revista de Informação Legislativa, 58(229), 37-55.
Silva, K. de S. (2022, abr, 27). Karine de Souza Silva [Escavador]. Recuperado de https://www.escavador.com/sobre/6428303/karine-de-souza-silva.
Skidmore, T. E. (1976). Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz & Terra.
Downloads
Published
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.