Das palavras às imagens e o contrário também. Um estudo da adaptação do romance Vidas Secas para o cinema

Autores

  • Maria Ignês Carlos Magno Doutora em Ciências da Comunicação e professora do programa de pós-graduação em Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi (UAM, Brasil).
  • Maria Aparecida Baccega Livre Docente em Comunicação e doutora em Letras. Decana do programa de pós-graduação em Comunicação, Mídia e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP, Brasil).

DOI:

https://doi.org/10.3232/REB.2017.V4.N7.2822

Palavras-chave:

Vidas Secas, literatura brasileira, cinema brasileiro, adaptação.

Resumo

Em 1938, Graciliano Ramos publicou o romance Vidas Secas. Um “livrinho sem paisagens, sem diálogos e sem amor, que se transformou num dos clássicos da literatura. Em 1963, Nelson Pereira dos Santos adaptou esse “livrinho seco” e produziu um dos clássicos do cinema brasileiro. A proposta desse artigo é mostrar como Graciliano Ramos olhou e traduziu as paisagens em imagens literárias e como Nelson Pereira leu as palavras de Graciliano Ramos e as transformou em imagens cinematográficas. Especificamente, entender como o arranjo de palavras e de imagens na construção da narrativa faz com que uma obra permaneça atual e provoque o leitor e o espectador para que sejam sempre lidas, vistas e estudadas.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Das palavras às imagens e o contrário também. Um estudo da adaptação do romance Vidas Secas para o cinema. (2017). Revista De Estudios Brasileños, 4(7). https://doi.org/10.3232/REB.2017.V4.N7.2822