Os Orientes e Ocidentes de Freyre: tópica Orientalista em Casa-grande & Senzala e o Ocidente em Sobrados e Mucambos
DOI:
https://doi.org/10.14201/reb2020714153167Palavras-chave:
Orientalismo, essencialização, Gilberto Freyre, Casa-grande & Senzala, Sobrados e MucambosResumo
Centrado em um dos aspectos principais de nossa tese de doutoramento, intitulada Os orientes de Freyre: tópica orientalista e luso-tropicalismo1, o artigo que ora apresentamos intenta propor uma análise de alguns aspectos de dois dos livros de Gilberto Freyre. De Casa-grande & Senzala (1933), cuidaremos de analisar o que denominamos tópica orientalista2, ou seja, buscaremos compreender como o autor, ali, retrata o tema “orientes”. Em relação a Sobrados e Mucambos (1936) analisaremos as duas concepções de Ocidente que Freyre ali desenvolve. Embora a tese em curso analise a citada tópica orientalista em uma porção mais extensa da obra do autor, aqui contemplaremos estas que são obras em que aspectos que consideramos centrais para o estudo são solidificados: as noções de Ocidente e Oriente, que norteiam as apreciações de Freyre sobre Brasil e Portugal em seu imperialismo multissecular.
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