Edições anteriores

  • Número Especial Pandemia no Brasil
    v. 9 n. 19 (2022)

    O tema deste número especial da Revista de Estudios Brasileños, do Centro de Estudos Brasileiros da Universidad de Salamanca, trata dos impactos e da gestão da pandemia de covid-19 no Brasil.

  • Primeiro Semestre 2022
    v. 9 n. 18 (2022)

    O número que agora apresentamos corresponde ao primeiro volume do ano de 2022. A publicação reúne um total de nove artigos na Seção Geral que, como em todos os volumes, são estudos que analisam diferentes aspectos da realidade brasileira. A educação e a cultura indígena, assim como as políticas públicas para a região amazônica brasileira voltam a ocupar várias páginas nessa revista, evidenciando a relevância do tema para a atualidade brasileira. O Dossiê traz um tema muito caro para esta Universidade: o ensino e a aprendizagem do espanhol, neste caso, centrado na realidade brasileira. A seção foi coordenada pelos professores Andréia Roder Carmona-Ramires (Universidade Estadual do Paraná, UEPR, Brasil) e Odair Luiz Nadin (Universidade Estadual Paulista, Unesp, Brasil), responsáveis pela seleção do material que oferecemos a nossos leitores e leitoras. Além do artigo de apresentação da seção (assinado pelos coordenadores), o dossiê traz os trabalhos de Marcella Nascimento Fernandes e Letícia Coroa do Couto, sobre a experiência de realização de um curso de extensão dedicado ao Espanhol para Fins específicos; à continuação, temos o artigo de Graziellen Gelli Pinheiro Lima, que apresenta uma análise das ementas de cursos de espanhol nas universidades federais do Nordeste brasileiro; e fechado a seção, o trabalho de Glória de Fátima Pinotti de Assumpção, que contribui com uma discussão acera do ensino de Terminologia na Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Para terminar este texto de apresentação, queremos agradecer enormemente a contribuição de todos os autores e autoras, pareceristas, a todos os profissionais que de forma direta ou indireta colaboraram na publicação deste número que, finalmente, publicamos.

    A todos os leitores e leitoras, desejamos que desfrutem da leitura.

  • Segundo Semestre 2021
    v. 8 n. 17 (2021)

    Em 2001, a Universidade de Salamanca criou o Centro de Estudos Brasileiros, como um centro próprio e com o objetivo de promover as relações acadêmicas e de intercâmbio entre a Universidade e instituições brasileiras de Educação Superior. Desde então, o CEB conta com a colaboração da Embaixada do Brasil em Madri, a Junta de Castilla y León e a Fundação Cultural Hispano-Brasileira, entre muitas outras instituições acadêmicas e culturais nacionais e internacionais.

    A Revista de Estudios Brasileños, criada em 2014, é uma das iniciativas promovidas pelo CEB, como parte do seu compromisso com a cooperação acadêmica e a divulgação científica sobre o Brasil. E para isso, a colaboração com a Universidade de São Paulo é decisiva, no sentido de fortalecer o diálogo na produção de difusão do conhecimento sobre o Brasil e a internacionalização da Universidade e deste Centro. Nesse sentido, o leitor e leitora encontrará neste número, na seção “Varia”, o artigo intitulado “Veinte años después”, que conta a trajetória da instituição, além de um conjunto de fotografias com alguns momentos importantes da história do CEB.

    Como em todos os números, a REB publica na “Seção Geral” artigos que tratam de diferentes temas sobre o Brasil, mantendo a pluralidade de temas e enfoques analíticos. O “Dossiê” reúne sete artigos que, a partir de diferentes perspectivas, tratam do tema do desenvolvimento sustentável no Brasil. Os estudos reunidos na seção analisam algumas consequências da pandemia no Brasil, as possibilidades do turismo como prática para o desenvolvimento regional, a energia fotovoltaica, o tratamento de resíduos sólidos, a importância de um processo de urbanização sustentável e a política ambiental brasileira em perspectiva comparada.

    Este número traz ainda uma entrevista realizada pela Prof.ª Ascensión Rivas Hernández à escritora brasileira, acadêmica e membro do nosso Conselho consultivo, Ana Maria Machado. A escritora foi objeto de homenagem na segunda edição do Congresso Internacional de Literatura Brasileira, que o CEB organiza a cada dois anos, em colaboração com a Academia Brasileira de Letras. Na entrevista, Ana Maria Machado conta sobre sua formação no doutorado sob a orientação de Roland Barthes, além do seu trabalho como escritora. Ainda neste número, Ignacio Berdugo (que desde 2022 assume a codireção da REB), assina um artigo sobre os desafios do Direito penal internacional na Amazônia brasileira.

    Não podemos terminar esta apresentação sem agradecer enormemente a contribuição de todos os autores e autoras, pareceristas, revisores, enfim, todos os profissionais que colaboraram para que este número, finalmente, se publicasse.

    Desejamos a todos e a todas, feliz leitura.

  • v. 8 n. 16 (2021)

    Entre a segunda metade de 2020 e início do presente 2021, a pandemia de Covid-19 causada pelo vírus Sars-Cov-2 continuou crescendo em um ritmo alarmante, alcançando todos os lugares do planeta e causando estragos em todos os continentes. Dois dos países mais afetados, de certo com diferentes respostas diante do problema, foram a Espanha e o Brasil, onde se edita esta Revista. A reação diversa das autoridades brasileiras, com lockdowns eventuais e de pouca efetividade, levou à rápida disseminação da doença nos últimos meses de 2020 e nos primeiros dias de 2021. A situação se tornou crítica em muitas cidades, especialmente em Manaus, onde uma pretensa imunidade de rebanho não foi suficiente para conter uma nova onda que, de acordo com os virologistas, corresponde a uma nova cepa do vírus, denominada “variante brasileira”. A expansão desta variante provocou uma restrição em escala global das comunicações aéreas com o Brasil, tendo como resultado que, nesse momento, temos o nível mais baixo de contatos entre o país e a Espanha/Europa dos últimos 20 anos. Ninguém está livre da gravidade destes fatos e o impacto que têm e terão nas relações internacionais e nos intercâmbios econômicos, sociais e acadêmicos entre os nossos países. Felizmente, as campanhas de vacinação começaram, apesar de avançarem em ritmos muito diferentes nas diferentes regiões e estados. Uma observação objetiva nota que o Brasil tem dados de vacinação baixos - por milhão de habitantes -, mesmo que as mudanças no Ministério de Saúde, com a troca de ministros, deem a entender que há um empenho em modificar a situação e acelerar o ritmo de vacinação. Desde a Revista de Estudios Brasileños expressamos a nossa solidariedade e sentimento de pêsame aos familiares e entes queridos das vítimas que esta terrível doença está causando. Com este número 16 a REB continua e reafirma o seu compromisso com a difusão da pesquisa realizada em e sobre o Brasil.

    Feliz leitura.

  • v. 7 n. 15 (2020)

    Chegamos ao número 15 da nossa Revista de Estudios Brasileños. É um feito a comemorar e por várias razões. Em primeiro lugar, a constância da publicação de nossas edições, trazendo o que de melhor cabe tratar na apresentação de assuntos atinentes ao Brasil, na perspectiva do diálogo acadêmico-científico proposto na sua fundação. Isto, e aqui um feito, fazê-lo numa época de extrema crise no setor editorial, não somente causada pela crise econômica global, mas, sobretudo, pela perspectiva do mercado específico em si, com enorme competição de outros veículos comunicacionais. Em última e não menos importante referência, a crise sem precedentes provocada pela pandemia do Covid-19, com a decretação mundial de restrições de toda a ordem, inclusive lockdowns, tudo a dificultar a empreita da mantença na regularidade das publicações editoriais. Podemos, portanto, dizer que vencemos. Conseguimos fechar o ciclo editorial do ano de 2020, com este número emblemático, dentro de nossa esperada regularidade das edições feitas com a Ediciones Universidad de Salamanca, com a sempre notada qualidade posta na empreita. A qualidade dos trabalhos e resenhas trazidos fala por si. Neste número, o dossiê está dedicado à Amazônia brasileira, coordenado pelas professoras Raimunda Nonata Monteiro (UFOPA, Brasil), Enaile do Espírito Santo Iadanza (UnB, Brasil) e Helena Maria Martins Lastres (UFRJ, Brasil). Na seção de entrevistas, temos duas muito interessantes, a saber, aquela com Bruno Ayllón Pino, politólogo e especialista em relações internacionais brasileiras, realizada por José Manuel Santos Pérez e Elisa Tavares Duarte, codiretor e editora da REB respectivamente, bem como aquela feita com Fernanda Viegas Reichadt, colaboradora do Instituto de Estudos Avançados da USP, acerca do panorama das terras indígenas diante da pandemia do Covid-19 por Caio Rodrigo Albuquerque, jornalista da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da USP. Temos a certeza, assim, de mais uma vez ter cumprido o desiderato que tem norteado nossa REB desde a sua fundação, em oferecer material literário de primeira ordem, a provocar reflexões e considerações de magnitude sobre os estudos a que se propõe. Boa leitura a todos!

  • v. 5 n. 9 (2018)

    A Revista de Estudios Brasileños publica o noveno número em seu quinto ano de vida editorial, com a consolidação plena do projeto e um grande acolhimento por parte de autores e leitores. Durante os últimos anos, o Brasil viveu alguns dos momentos mais intensos de sua história recente como a organização da Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e, no plano político, o processo de destituição (impeachment) da presidenta Dilma Rousseff em 2016. Todos esses acontecimentos foram observados por uma sociedade perplexa, que viu como o país passava de uma grande euforia coletiva durante os últimos anos do governo Lula e o primeiro mandato de Dilma, a uma sensação de profunda crise econômica, política e social, cuja solução não se vislumbra e que, como numa montanha russa, levou os brasileiros de um otimismo exacerbado a uma sensação de derrota e de asceticismo e desafeição para com o sistema político e suas elites dirigentes. Os casos de corrupção contribuíram sobremaneira para esta sensação, que, mesmo que comum nas democracias ocidentais nas duas primeiras décadas do século XXI, adquire no Brasil uma dimensão especial tanto por sua enorme importância estratégica como pela profundidade e intensidade do momento de instabilidade.

  • v. 4 n. 8 (2017)

    Com grande alegria e júbilo chega a Revista de Estudio Brasileños ao seu oitavo número! Façanha que deve ser comemorada e que demonstra que os objetivos traçados no momento de seu lançamento eram e seguem acertados. O conhecimento do que é importante nos assuntos brasileiros, com o especial tratamento e divulgação editoriais são diferencial que merece celebração.
  • Número Especial cinema brasileiro CIHALCEP 2017
    v. 4 n. 7 (2017)

    Número especial dedicado ao cinema brasileiro, organizado em colaboração com o IV Congresso Internacional de História, Arte e Literatura no Cinema em Espanhol e Português (CIHALCEP 2017), do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, celebrado em Salamanca, entre os dias 28 e 30 de junho de 2017.
  • v. 4 n. 6 (2017)

    O “Dossiê” do presente número da Revista de Estudios Brasileños tem como temática “Una aproximación al conocimiento del territorio brasileño y a sus relaciones con España”, coordenado pelo professor Valentín Cabero, Catedrático de Geografia da Universidade de Salamanca, quem, ademais, realizou uma entrevista ao professor George Gurgel, da Universidade Federal da Bahia, especialista na realidade do desenvolvimento sustentável no Brasil.

    Desta forma, a Revista de Estudios Brasileños contribui com seu sexto número ao grande debate que se produz em escala global, e de maneira mais específica no Brasil, sobre o desafio meio ambiental que a humanidade tem diante de si e cuja resolução será vital para um desenvolvimento estável e duradouro nos próximos anos.

    O número 6 publica também em sua “Seção Geral” textos de temáticas variadas que vão da mobilidade acadêmica entre a Espanha e o Brasil nos últimos anos, às especificidades do sistema estatístico brasileiro, o presidencialismo de coalizão ou as políticas públicas de educação na visão de jovens ativistas políticos.

    A Revista de Estudios Brasileños alcança, assim, plena maturidade, sendo já a publicação periódica mais importante para o estudo do Brasil na Espanha, tanto por sua variedade temática como pela qualidade das contribuições.

  • v. 3 n. 5 (2016)

    A Revista de Estudios Brasileños apresenta o quinto número, em seu terceiro ano de vida editorial. Ao longo desses anos, a REB contou com a inestimável colaboração de autores, avaliadores, revisores e, muito especialmente, leitores, que permitiram que a revista se consolidasse como referência na divulgação do conhecimento científico produzido no e sobre o Brasil.

    Neste número, o “Dossiê”, “Educação” no Brasil, foi coordenado pelos professores Dr. Carlos Alexandre Netto e Dr.ª Maria Beatriz Luce, ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil). O atual contexto brasileiro e as últimas experiências na área de Educação impuseram a escolha da temática e seus desdobramentos: a discussão sobre laicidade, sexualidade e currículo, formação para o trabalho e memória e, finalmente, o processo de interiorização de instituições de educação superior.

    Na seção “Entrevista”, o diretor da Revista de Estudios Brasileños e professor da Universidade de Salamanca, José Manuel Santos Pérez, conversou com a historiadora Laura de Mello e Souza, professora da Universidade de Paris IV - Sorbonne.

    Agradecemos a todas as pessoas que contribuíram para esta publicação e aproveitamos a oportunidade do novo número para reafirmar nosso compromisso na divulgação e difusão do conhecimento científico sobre o Brasil.

  • v. 3 n. 4 (2016)

    A Revista de Estudios Brasileños chega ao terceiro ano de vida editorial, publicando seu número 4, mantendo o compromisso assumido de realizar verdadeira “ponte de conhecimento” entre os países envolvidos, fazendo juz à larga tradição de cooperação hispano-brasileira, especialmente, na divulgação da diversidade científica e acadêmica e, assim, vem se afirmando passo a passo como revista de escol.
  • v. 2 n. 3 (2015)

    A Revista de Estudios Brasileños chega ao número 3, abandonando o estágio embrionário e se consolida como uma referência nos estudos especializados sobre o Brasil em diversas áreas de conhecimento. E o faz em grande estilo: apresentamos um número muito especial no qual a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que entregou seu relatório definitivo à presidenta Dilma Rousseff em dezembro de 2014, se converte na grande protagonista. Por um lado, o diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, Prof. Dr. Ignacio Berdugo, entrevistou o professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Dr. Pedro Dallari, coordenador da Comissão e relator do relatório final.    Por outro lado, o próprio professor Dallari coordena o Dossiê dedicado integralmente ao período da Ditadura Militar com artigos de José Almino de Alencar, Vivien Ishaq e André Saboia Martins.

  • v. 2 n. 2 (2015)

    Este número que apresentamos da Revista de Estudos Brasileiros, como adiantávamos, dedica uma atenção especial a todos esses fatos. O Dossiê sobre as Eleições de 2014 foi coordenado pelo Catedrático de Ciência Política da Universidade de Salamanca, Professor Doutor Manuel Alcántara. Com o objetivo de abordar diferentes aspectos da realidade brasileira, a REB também publica nesta edição artigos sobre questões como Economia, História, Língua, Literatura e outras áreas, além de uma entrevista ao Catedrático emérito de História da Universidade de São Paulo, Carlos Guilherme Mota, e uma seção de resenhas e notícias. Para este número foi necessário realizar uma seleção de artigos, pois o Call for papers lançado no mês de outubro foi acolhido com entusiasmo por parte dos autores. Estamos especialmente orgulhosos e agradecidos pelo grande interesse demonstrado pela nossa revista.

  • v. 1 n. 1 (2014)

    A internacionalização é uma característica de nossas sociedades que se projeta sobre a política, a cultura, a economia e a educação. Na realidade, não há nenhum âmbito das sociedades que não se apresente condicionado ou ao menos influenciado por ela.

    As universidades devem dar uma resposta a esse traço do mundo atual por meio de políticas de internacionalização, as quais não podem se limitar ao intercâmbio de estudantes ou à relação entre pesquisadores - o que, evidentemente, não é pouco -, devendo também passar pela relação institucional e pelo conhecimento dos elementos de identidade de outros países. O aprofundamento em outras culturas e o conhecimento de outras realidades são índices da qualidade de uma universidade, pois ajudam a formar melhores profissionais em todos os âmbitos do saber, capacitados para desenvolver sua atividade em um mundo globalizado.

    A Revista de Estudos Brasileiros que hoje vem à luz exterioriza o compromisso de três instituições com os desafios que hoje têm diante de si as universidades. De um lado, duas Universidades, a de Salamanca e a de São Paulo, emblemáticas em seus respectivos países. De outro, Universia, que representa as novas tecnologias a serviço das instituições de educação superior em toda a Ibero-América.

  • Segundo Semestre 2022
    v. 9 n. 20 (2022)

    O número 20 da Revista de Estudios Brasileños chega num ano particularmente significativo, quando se comemora o segundo centenário da Independência brasileira. Este aniversario especial não podia ser ignorado por nossa Revista e a esse tema está dedicado o Dossiê. A seção foi coordenada pelo atual diretor do Centro de Estudos Brasileiros, professor da USAL e especialista em História do Brasil, José Manuel Santos Pérez, e conta com contribuições de autores de deferentes universidades e países, que analisam alguns aspectos das raízes do atual Brasil, a Independência como fato histórico e os primeiros problemas enfrentados pelo novo Estado.

    Este número se completa com três entrevistas particularmente interessantes. A primeira com Stuart B. Schwartz. Provavelmente, este professor de Yale seja um dos mais reconhecidos especialistas em história do Brasil colonial. A segunda entrevista é com o professor e pesquisador da USP, Prof. Amancio Jorge de Oliveira, vice-diretor do Museu do Ipiranga, que com motivo da reinauguração da instituição - um dos mais emblemáticos atos em comemoração do Bicentenário, fala sobre os desafios enfrentados pelo museu durante os anos de reforma e os planos de futuro. A reabertura da instituição pode ser considerada um grande sucesso, porque, ademais, permite reavaliar neste momento os significados da Independência do Brasil. Na última entrevista, o Prof. Pedro Dallari (USP) entrevista Rubens Ricupero, responsável, em 2022, pela Cátedra José Bonifácio, do Instituto de Relações Internacionais (IRI, USP), cujo tema de pesquisa era o Bicentenário da Independência d Brasil.

    Por isso, este número 20 da Revista de Estudios Brasileños cumpre com um de seus objetivos fundamentais, a partir de uma análise científica e crítica, dar lugar ao debate sobre temas da contemporaneidade brasileira.