Etnoconhecimento associado ao uso de plantas medicinais por comunidades rurais em Peixoto de Azevedo, Mato Grosso

Autores

  • Roseli Lourdes Carbolim Universidade Federal de Mato Grosso
  • Virginia Universidade Federal de São Carlos
  • Rafael
  • Rafael
  • Larissa Universidade Federal de Mato Grosso.
  • Leandro Universidade Federal de Mato Grosso.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5154.v24p16-30

Palavras-chave:

Comunidades tradicionais; Conservação; Etnobotânica; Futuras Gerações

Resumo

As plantas medicinais são importantes para comunidades tradicionais já que são amplamente utilizadas no alívio ou tratamento de enfermidades de baixa complexidade, além de serem base para estudos mais aprofundados na prospecção de novos fármacos que podem ser sintetizados pela indústria. Dessa maneira, o presente estudo objetivou identificar o uso de plantas medicinais e como esse conhecimento é repassado para as futuras gerações em comunidades rurais no distrito de União do Norte em Peixoto de Azevedo, região norte de Mato Grosso, visando contribuir com a conservação das tradições culturais e, consequentemente, das espécies vegetais utilizadas pela população local. A pesquisa foi realizada por meio de visita in loco às propriedades rurais, para o levantamento de dados socioeconômicos e etnobotânicos, através do método turnê-guiada para realização de entrevista com os moradores dessas propriedades. Ao todo 58 espécies de 34 famílias botânicas foram citadas no estudo. As plantas mais citadas foram hortelã (Mentha piperita L.), boldo (Plectranthus barbatus Andr.), capim-santo (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf), erva-cidreira (Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P. Wilson)), erva-de-Santa Maria (Chenopodium ambrosioides L.), babosa (Aloe vera L.), alecrim (Rosmarinus officinalis L.), gengibre (Zingiber officinale Roscoe), açafrão (Curcuma longa L.), e arruda (Ruta graveolens L.). A folha foi a parte mais citada para o preparo de chá para alívio ou cura de diversos sintomas. As categorias de Fator do Consenso dos Informantes variaram entre 0,66 à 0,81. Evidenciou-se, de maneira geral, que o uso das plantas medicinais, seu preparo para o tratamento de doenças de baixa complexidade é uma realidade nas comunidades estudadas, bem como a importância das mulheres nesse processo, já que corresponderam à maioria dos entrevistados (75,0%), atuando fortemente para que essa cultura permaneça viva nas comunidades e os conhecimentos repassados para as futuras gerações.

 

Downloads

Biografia do Autor

  • Roseli Lourdes Carbolim, Universidade Federal de Mato Grosso

    Graduada em Ciências Ambientais pela Universida Estadual de Mato Grosso do Sul.

    Graduada em Pedagogia pela União das Faculdades de Mato Grosso.

    Especialista em Educação AMbiental pela Universidade Estadual de Mato Grosso.

    Especialista em Educação Inclusiva e LIBRAS pelo Instituto Federal de Mato Grosso.

    Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso.

  • Virginia, Universidade Federal de São Carlos

    Doutora e Docente do Departamento de Ciências Naturais e Matamática da Univesidade Federal de São Carlos(UFSCAR), Araras, São Paulo. 

  • Rafael

    Doutor e Docenta no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Univesidade Federal de Mato Grosso.

  • Rafael

    Doutor e Docenta no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Univesidade Federal de Mato Grosso.

  • Larissa, Universidade Federal de Mato Grosso.

    Doutora e Diretora no Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso

  • Leandro, Universidade Federal de Mato Grosso.

    Doutor e Docente no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Mato Grosso.

Referências

ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P.; ALENCAR, N.L.2010. Métodos e técnicas para a coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P.; Cunha, F.V.F.C. Métodos e técnicas na pesquisa etnobológica e etnoecológica, Editora Livro Rápido/ NUPPEA, p. 41-61.

ALMEIDA, C.F.R.; ALBUQUERQUE, U.P. 2002. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado do Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Revista Interciencia v.27, n.6, p. 276-285.

ALMEIDA NETO, J.R.; BARROS, R.F.M.; SILVA, P.R.R. 2015. Uso de plantas medicinais em comunidades rurais da Serra do Passa Tempo, estado de Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v.13, n.3, p.165-175.

ALVES, J.J.P.; LIMA, C.C.; SANTOS, D.B.; BEZERRA, P.D.F. 2015. Conhecimento popular sobre plantas medicinais e o cuidado da saúde primária: um estudo de caso da comunidade rural de Mendes, São José de Mipibu, RN. Carpe Diem: Revista Cultural e Científica do UNIFACEX. v.13, n.1, p.136-156.

ALVES, M.B.N.; BARROS, N.B, ; LUGTENBURG, C.A.B.; BARROS, R.R. 2022. Uso empírico de plantas medicinais no tratamento de doenças / Empirical use of medicinal plants in the treatment of diseases. Brazilian Journal of Development, v.8, n.4, p.31491–31503. https://doi.org/10.34117/bjdv8n4-569.

AMARAL, S.M.; CARVALHO, L.Q.C.; PEREIRA, N.A.C.S.; SOBRINHO, M.F.S.; SOBRINHO, M.K.S.; SANTOS, L.D.L.; BARBOSA, M.C.N.A.; SILVA, B.L.; RODRIGUES, A.E.F.; LINHARES, B.O.; CARVALHO, F.S.; CUNHA, A.P.G.; SOLANO, L.S.; SANTOS, D.O.; LOPES, L.A.S. 2021. Alecrim (Rosmarinus officinalis): suas principais características. Revista de casos e consultoria. v.12, n.1, p.5-16.

ANDRADE JUNIOR, F.P.; ACIOLE, I.H.M.; SOUZA, A.K.O.; ALVES, T.W.B.; SOUZA. J.B.P. 2020. Uso da babosa (Aloe vera) como pró-cicatrizante em diferentes formas farmacêuticas: uma revisão integrativa. Revista Ciências Médicas e Biológicas, v.19, n.2, p. 347-352. https://doi.org/10.9771/CMBIO.V19I2.31939.

ASGARPANAH, J.; KHOSHKAM, R. 2012. Phytochemistry and pharmacological properties of Ruta graveolens L. Journal of Medicinal Plants Research, v.6, n.1, p.3942–3949. https://doi.org/:10.5897/JMPR12.040.

BALESTRIN, J.T.; MATTEI, K.S.; SANTOS, B.A.; LAMAISON. L.K.; NEITZKE, J.A.; ROGALSKI, J.M. 2020. Uso de plantas medicinais em uma comunidade rural do município de Sertão, norte do Rio Grande do Sul. Brazilian Journal of Development, v.6 n.11, p.84391-84405. https://doi.org/ 10.34117/bjdv6n11-014.

BRASIL, B. (2009). Ministério da Saúde. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Espécies vegetais DAF/SCTIE/MS - RENISUS - Agência Saúde. Brasília, DF.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603. Acesso em 22 de março de 2022.

BATIHA, G.E.S. ALKAZMI L.M.; WASEF, L.G.; BESHBISHY, A.M.; NADWA, E.H.; RASHWAN, E.K.2020. Syzygium aromaticum L. (Myrtaceae): Traditional uses, bioactive chemical constituents, pharmacological and toxicological activities. Biomolecules, v.10, n.2. p.2-16,. https://doi.org/ 10.3390/biom10020202PMID: 32019140.

CARNIELLO, M.A.; SILVA, R.S.; CRUZ, M.A.B.C.; GUARIM-NETO, G. 2010. Quintais urbanos de Mirassol D’Oeste- MT, Brasil: uma abordagem etnobotânica. Acta Amazônica, v.40 n.3. p.451-470. https://doi.org/10.1590/S0044-59672010000300005.

CASAGRANDE, G.C.R.; BATTIROLA, L.D.; ANDRADE, R.L.T. 2022. Garimpos de ouro e a contaminação ambiental por mercúrio: avaliação da dinâmica do contaminante em áreas de exploração garimpeira no sul da Amazônia, Brasil. Tese (doutorado - Biotecnologia e Biodiversidade). MT.

CASTRO, M.A.; BONILA, O.H.; PANTOJA, L.D.M.; MENDES, R.M.S.; CHAVES, B.E.; LUCENA, E.M.P. 2021. Conhecimento etnobotânico dos alunos do Ensino Médio sobre plantas medicinais em Maranguape -Ceará. Research, Society and Development, v.10, n.3. p.2-16. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13008.

CAVALCANTE, M.; FERNANDES, B.M. 2006. Formação territorial, agronegócio e atuais mudanças na estrutura fundiária de Mato Grosso. Revista Nera, v.9, n.8, p. 109-121.

CAVALHEIRO, L.; GUARIM-NETO, G. 2018.Ethnobotany and regional knowledge: combining popular knowledge with the biotechnological potencial of plants in the Aldeia Velha community, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brazil. Revista Blacpma v.17, n.2, p.197–216.

CONCEIÇÃO, K.V.; CHAVES, D.M.E. 2019. O uso da abordagem GEOBIA para a detecção do avanço da atividade agropecuária no arco do desmatamento. Proceedings of the Brazilian Symposium on Geoinformatics, São José dos Campos, Brasil, v.11, n.13, p. 298 - 303.

COSTA, M.V.L.; TAVARES, E.S. 2006. Anatomia foliar de Chenopodium ambrosioides L. (Chenopodiaceae) - Erva-de-Santa Maria. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.8, n.3, p. 63–71.

DAVID, M. DE; PASA, M.C. 2013. O saber popular e as plantas medicinais em Várzea Grande, MT, Brasil. Revista Flovet. v.1, n.5, p.32–50.

DEPAULA, K.B.; CRUZ-SILVA, C.T.A. 2010 Formas de uso medicinal da babosa e camomila pela população urbana de Cascavel, Estado do Paraná. Acta Scientiarum health Sciences, v.32, n.2, p.169-176. https://doi.org/10.4025/actascientiarumhealthsci.v32i2.6446.

FALCÃO, J.G.; MARINHO, L.C.; ZANANDREA, I. 2022. Uso medicinal de plantas no povoado Muquila, Arari, Maranhão - Um estudo etnobotânico. Ethnocientia, v.7, n.1, p.68-87. https://dx.doi.org/10.18542/ethnocientiav7i1/11258.

FERRARI, R.; BARBOSA, A.M.; ORNELAS, S.S.; LANO, M.E.D.; BARBOSA, A.C.L. 2012. Confrei (Symphitum officinale): aspectos botânicos fitoquímicos e terapêuticos. Ensaios e Ciências: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v.16, n.6, p.227-237. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2012v16n6p%25p.

FERREIRA, E.C.; ANSELMO, M.G.V.; GUERRA, N.M.; LUCENA, C.M.; FELIX, C.M.P.; BUSSMANN, R.W.; ZAMBRANA, N.Y.P.; LUCENA, R.F.P. 2021. Local knowledge and use of medicinal plants in a rural' ba Northeast Brazil community in the agreste of Pará. Hindawi Research Article, v.1, p.2-16. https://doi.org/10.1155/2021/9944357.

FLORA DO BRASIL 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ acessado em 15 de junho de 2022.

FOLLE, E.F.; BENFICA, T.A.H. 2019. Fincando tábua no chão: a viabilização da escola para Peixoto de Azevedo. Revista Trilhas da História, v.9, v.17, p.53-73.

FREITAS, C.G.; VASCONCELOS, J.C.; ROSAL, L.F.; MELO, A.T.M. 2022. Saberes etnobotânicos sobre plantas medicinais na comunidade Nossa Senhora Aparecida, assentamento Benedito Alves Bandeira, Acará-PA. Ethonoscientia, v.7, n.1, p.3-17. http://dx.doi.org/10.18542/etnoscientia.v7i1.10910.

FRIEDMAN, J; YANIV, Z.; DAFNI, A.; PALEWITH, D. 1986. A preliminary classification of the healing potencial of medicinal plants, based on a rational analysis of an ethnopharmacological field survey among bedouins in the Negev desert, Israel. Journal of Ethnopharmacology, v.16, p.275-287.

GIRALDI, M.; HANAZAKI, N. 2010. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.24, n.2, p.395–406. https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000200010.

GLOWKA, K.K.O.; MARQUES, S.A.; MOURA, G.S. 2021. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais - do municipio de Laranjeiras do Sul, Paraná. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.16, n.1, p.48-59. https://doi: 10.18378/rvads.v16i1.8423.

GOMES, I. 2004. Sustentabilidade social e ambiental na agricultura familiar. Revista de Biologia e Ciências da Terra. v.5, n.1. p.2-17.

GONÇALVES, M.M.M.; CAJAIBA, R.L.; SANTOS, W.B.; SOUSA, E.S.; MARTINS, J.S.C.; PEREIRA, K.S.; SOUSA, V.A., 2018. Estudo etnobotânico do conhecimento e uso de plantas medicinais em Santa Luzia, Maranhão, Brasil. Revista Ibero-americana de Ciências Ambientais. v.9, n.5, p.12 - 21. http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2018.005.0002.

HANSEN, M.L. 2016. Utilização de variáveis quantitativas na definição da importância de plantas medicinais utilizadas no município de Cerro Largo, RS. (Monografia), Cerro Largo, RS. Monografia https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/391.

HUSSAIN, M..; KHALID, F..; NOREENB, U.; BANOC, A.; HUSSAIN, A.; ALAMC, S.; SHAHA, S. SABIRC, M.; BABIBA, U. 2022. An ethno-botanical study of indigenous medicinal plants and their usage in rural valleys of Swabi and Hazara region of Pakistan. Brazilian Journal of Biology, v.82, p.2-21. https://doi.org/10.1590/1519-6984.243811 PMID: 3407616.

IBGE, 2022. Peixoto de Azevedo - MT, site cidades.ibge.gov.br -Bring. (n.d.) Retrived July 6, 2022, from https://www. bing.com/search?q=PeixotodeAzevedoMT. Site: cidades.ibge.gov.br&FROM=QBDCRD.

KASALI, F.M.; TUSSIMIRES, J; KADIMA, J.N.; AGABA, A.G. 2021. Ethnomedical uses, chemical constituents, and evidence-based pharmacological properties of Chenopodium ambrosioides L.: extensive overview. Future Journal of Pharmaceutical Sciences, v.7, n.153, p. 2-36. https://doi.org/10.1186/s43094-021-00306-3.

LIMA, E.S.; LIMA, R.A. 2022. Levantamento de plantas condimentares na comunidade de Cristolândia, Humatá (AM) Brasil. Revista Educa Amazônia - Educação Sociedade e Meio Ambiente, v.15, n.2, p.236-248.

LINDE, G.A.; COLAUTO, N.B.; ALBERTÓ, E.; GAZIM, Z.C. 2016. Quimiotipos, extracion, composicion y aplicaciones del aceite esencial de Lippia alba. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.18, n.1, p.191-200. https://doi.org/ 10.1590/1983-084X/15_037.

LOPES, M.A.; NOGUEIRA, I.S.; OBICI, S.; ALBIERO, A.L.M. 2015. Estudo de plantas medicinais, utilizadas pelos pacientes atendidos no programa "estratégia saúde da família" em Maringá/Pr/Brasil. Revista Brasileira de plantas Medicinais, v.17, n.4, p.702-706. https://doi.org/10.1590/1983-084X/12_173.

LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. 2008. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum.

MAGALHÃES, P.K.A.; ARAUJO, A.E.N.; SANTOS, A.A.M.; VANDERLEIC, M.B.; SOUZAA, C.C.L.; CORREIAA, M.S.; FONSECAA, S.A.; PAVÃOA, J.M.J.S.; SOUZAA, M.A.; COSTAA, J.G.; SANTOSA, A.F.; MATOS-ROCHAA, T.J. 2022. Ethnobotanical and ethnopharmacological study of medicinal plants used by a traditional community in Brazil’s northeastern. Brazilian Journal of Biology, v.82, p.1–11. https://doi.org/10.1590/1519-6984.237642.

MANVITHA, K.; BIDYA, B. 2014. Review on pharmacological activity of Cymbopogon citratus. International Journal of Herbal Medicine, v.1, n.6, p.5–7.

MARCHI, J.P.; TEDESCO, L.; MELO, A.C.; FRASSON, A.C.; FRANÇA, V.F.; SATO, S.W.; LOVATO, E.C. W. 2016. Curcuma longa: o açafrão da terra, e seus beneficios medicinais. Ciências e Saúde - UNIPAR v.20, n.3, p.189-194. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i3.2016.5871.

MARCOLINO, D.A.; CORREIA-SANTOS, A.M. 2022. Utilização de plantas medicinais por gestantes de um município do Sul Fluminense - Rio de Janeiro. Brazilian Journal of Development, v.8, n.3, p.17093–17104. https://doi.org/10.34117/bjdv8n3-106.

MARTINKOSKI, L.; SILVA, R.C.; BARBARA, G.H.B.; MACHADO, T.E.; GONÇALVES, M.E. 2022. Experiência do projeto horto medicinal relógio do corpo humano, no IFPR, Câmpus de Ivaiporã. Caderno de Agroecologia, v.17 n.3. p.1-5.

MEDEIROS, M.F.T.; DA FONSECA, V.S.; ANDREATA, R.H.P. 2004. Plantas medicinais e seus usos pelos sitiantes da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.18, n.2, p.391–399. https://doi.org/10.1590/S0102-33062004000200019.

MELO, A.F.M.; SOUSA, L.F.L.; NASCIMENTO JUNIOR, W.; NASCIMENTO, W.L.; TENÓRIO, R.C.; RODRIGUES, R.R.S.; RODRIGUES, A.V.S.; SANTANA, M.L.B.; SANTOS, F.F.; PEREIRA FILHO, J.L.; MONTEIRO, P.M.; LIMA, A.M.L.; SILVA, N.F.C.; BARRETO, J.M.M. 2021. Alecrim (Rosmarinus officinalis L.) atividade anti-inflamatória: uma revisão de literatura. Revista Casos e Consultoria, v.12, n.1. p.14-27.

MOREIRA, L.P.; RAMIRES, M.; SAMPAIO, P.S.P.; SOUZA, T.R.; TOMA, W. GUIMARÃES, L.L. 2020. Levantamento etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas pela população local da reserva de desenvolvimento sustentável da Barra do Una, Bahia. Reserch, Society and Development, v.9, n.10. p.4-75. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8571.

MORETES, D.N.; GERON, V.L.M.G. 2019. Os beneficios medicinais da Curcuma longa L. (Açafrão da Terra). Revista da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v.10 n.1, p.108 - 116. https://doi.org/10.31072/rcf.v10iedesp.767.

MOTA, L.A.; PEREIRA, D.T.M.; ASSIS, M.E.S.; MARQUES, S.B.; SILVA, B.B. 2022. Etnofarmacologia de plantas medicinais utilizadas pela população rural e ribeirinha do município de Itacoatiara-AM. Research, Society and Development, v.11, n.5. p.2-9. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27735.

NEGRELLE, R.R.B.; FORNAZZARI, K.R.C. 2007. Estudo etnobotânico em duas comunidades rurais (Limeira e Ribeirão Grande) de Guaratuba (Paraná, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.9, n.2, p.36–54.

NERI, G.F.; OLIVEIRA, T.L.; OLIVEIRA, V.J.S.; BRITO, N.M. 2018. Uso de plantas medicinais nas Unidades de Saúde da Família do Alto Sobradinho e Cocão do município de Santo Antônio de Jesus-BA. Ensaios Ciências, v.22, n.1, p.58–62. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n1p58-62

NICÁCIO, G.L.S.; MOURA, S.C.; COSTA, J.V.J.; SENA, C.R.; CRUZ, T.B.F.; LOPES, G.N.M.; CECÍLIO, A.B. 2018. Breve revisão sobre as propriedades fitoterápicas do Zingiber officinale Roscoe - o gengibre. Revista Sinapse Múltipla, v.7, n.2, p.74-80. http://dx.doi.org/10.31072. ISSN: 2179-4200.

OLADEJI, O.S.; ADELOWO, F.E.; AYODELE, D.T.; ODELADE, K.A.2019. Phytochemistry and pharmacological activities of Cymbopogon citratus: A review. Scientific African, v.6, n.1, p.3-11. https://doi.org/10.1016/j.sciaf.2019.e00137.

OLIVEIRA, B.G.; BARBOSA, F.R.; BONINI., L.M.M.; SCABBIA, R.J.A.2022. Patrimônio etnobotânico: Plantas medicinais em Mogi das Cruzes- SP. Research, Society and Development, v. 11, n.5, p. 2-13. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28341.

OLIVEIRA, F.C.S; BARROS, R.F.M.; MOITA NETO, J.M. 2010. Plantas medicinais utilizadas em comunidades ruras de Oeiras, semiárido piauiense. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 12, n. 3, p. 282-301. https://doi.org/10.1590/S1516-05722010000300006.

OLIVEIRA, K.S.; REIS NETO, A.F. 2021. Extrativismo vegetal e conhecimentos tradicionais: perspectivas da Lei Federal n. 13.123/15 e o uso da mangabeira. Direito Ambiental e Sociedade, v. 11, n.3, p.334–349.

OVIEDO, A.; PEREIRA, L.W.; AGUSTO, C. 2019. O arco do desmatamento e suas flechas. Instituto Socioambiental (ISA), v.1 n. 428, p.1-9.

PALHARIN, L.H.D.C.; FIGUEIREDO NETO, E.; LOPES, M.P.C.; BOSQUÊ, G.G. 2008. Estudo sobre gengibre na medicina popular. Revista Científica Eletronica de Agronomia, n.14 p.1-4.

PARRAY, S.A.; BHAT, J.U.; AHMAD, G.; JAHAN, N.; SOFI, G.; IQBAL, S.M.F. 2012. Ruta graveolens: from traditional sustem of medicine to modern pharmacology: na overview. American Journal of Pharmtech Research. v.2, n.2, p.240-252.

PARENTE, R.M; SOUZA, H.S.; NOVA, L.E.S.V.; CARMO, V.S.; SILVA, D.S.L.2022. Conhecimento e uso de plantas medicinais pelo município de São João do Paraíso – Maranhão. Brazilian Journal of Development, v.8, n.2, p.15336–15346. https://doi.org/10.34117/bjdv8n2-450.

PASA, M.C. 2020. Medicina tradicional em comunidades mato-grossenses. Biodiversidade, v. 19, n.2, p.2–19.

PEREIRA, B.E.; DIEGUES, A.C. 2010. Conhecimento de populações tradicionais como possibilidade de conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da etnoconservação. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, n.22, p.37-50.

ROCHA, R.L.L.; FAGG, C.W. 2015. A área de influência da BR163, no Estado de Mato Grosso: Desmatamento e a saúde ambiental no município de Peixoto de Azevedo. Revista Sapere Aude, v.12, n.1. p.2-18.

ROMAN JUNIOR, W.A.; SGANZERLA, C.M.; VELOSO, J.; PEDEBON, A.; ROMAN, F.S.; CORÁ, L.M.; SOLIGO, M.; HONORATO, C. 2020. Conhecimento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas por agentes populares de cura em Guatambu, Santa Catarina, Brasil. Conjecturas, v. 22, n.7, p.103-123. https://doi.org/10.53660/CONJ-S09-1159.

ROQUE, A.; ROCHA, R.; LOIOLA, M.I. 2010. Uso e diversidade de plantas medicinais da Caatinga na comunidade rural de Laginhas, município de Caicó, Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.12, n.1, p.31–42.

SANTOS, M.G.; CARVALHO, A.C.B. 2018. Plantas medicinais: saberes tradicionais e o sistema de saúde. Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas. [Online] Rio de Janeiro: EDUERJ, p.72–99. https://doi.org/10.7476/9788575114858.0006.

SIQUEIRA, C.F.Q.; ALBUQUERQUE, U.P. 2011. Teores de taninos e flavonoides em plantas medicinais da Caatinga: avaliando estratégias de bioprospecção. Dissertação de mestrado em Ciencias Farmacêuticas. Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

SILVA, M.D.P.; MARINI, F.S.; MELO, R.S. 2015. Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.17, n.4, p.881-890. https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_112.

SILVA, J.M.; MENDES, E.P.P. 2012. Desafios dos agricultores familiares nas comunidades rurais Cruzeiros dos Martírios e Paulistas, Catalão (GO). Revista Formação Online, v.2, n.19, p. 32-50. http://dx.doi.org/10.33081/formacao.v2i19.2098.

STEFANELLO, S.; KOZERA, C.; RUPPELT, B.M; FUMAGALLI, D.; CAMARGO, M.P.; SPONCIADO, D. 2018. Levantamento do uso de plantas medicinais na Universidade Federal do Paraná, Palotina-Pr, Brasil. Extensão em Foco, v.1 n.15. P.16-27. https://doi.org/10.5380/ef. v1i15.52776.

TEFERA, B.N.; KIM, Y.D. 2019. Ethonobotanical study of medicinal plants in the Hawassa Zuria District, Sidama zone, Southern Ethiopa. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 15, n.1, p.1-21. https://doi.org/ 10.1186/s13002-019-0302-7PMID: 31126296.

TROTER, R.; LOGAN, M. 1986. Informant consensus; a new approach for identifying potentially effective medicnal plants p.91-112. In: Etkin, N.L. Indigenous medicine and diet: biobehavioural approaches. Redgrave Bedford Hills, 1ª edição, Routledge, p.1-22.

Downloads

Publicado

2025-04-12

Como Citar

Carbolim, R. L., Silva, V. C. P. ., Arruda, R. ., Arruda, R. ., Cavalheiro, L., & Battirola, L. D. . (2025). Etnoconhecimento associado ao uso de plantas medicinais por comunidades rurais em Peixoto de Azevedo, Mato Grosso. Revista Da Biologia, 24(1), 16-30. https://doi.org/10.11606/issn.1984-5154.v24p16-30