Para quienes hablan de los monumentos: policía estética em la Construcción de la memoria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v15i15p267-285

Palabras clave:

Memoria, Monumentos, Rancière, Polícia estética, regimes sensibles

Resumen

Este artículo se propone discutir el papel de los monumentos como agentes de la policía estética, en parte responsables de la organización y perpetuación de los regímenes de memoria, delegando quién puede recordar y qué. Extraemos tal comprensión a través de Jacques Rancière, en su distinción entre política y policía estética. Así, pretendemos demostrar, a través de una revisión de la literatura, cómo los monumentos son agentes encargados de compartir contenidos relacionados con la memoria y la construcción del recuerdo asociado a las partes dominantes de la sociedad.

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Biografía del autor/a

  • Arthur Gomes Barbosa, Universidade de Brasília
    Arthur Gomes Barbosa atua como pesquisador na Universidade de Brasília, onde produz junto ao grupo de pesquisa "Museologia, Patrimônio e Memória" no programa de pós-graduação em Ciência da Informação da UnB. Inicia suas pesquisas no campo do patrimônio material, questionando como o mesmo é interpretado pela sociedade, desdobrando seus trabalhos em temáticas referentes ao tombamento, espaço urbano, cultura visual e arte contemporânea, interessando-se por processos de ressignificação, atualização e revisão de monumentos e espaços. 

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Publicado

2023-11-27

Cómo citar

Barbosa, A. G. (2023). Para quienes hablan de los monumentos: policía estética em la Construcción de la memoria . Revista ARA, 15(15), 267-285. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v15i15p267-285