Un análisis de la interpretación coreográfica de Erosión, música de ballet de Heitor Villa-Lobos, de Luiz Bongiovanni.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/rm.v20i2.176298

Palabras clave:

Música. Danza. Interpretación. Ballet.

Resumen

El propósito de este artículo es presentar un análisis de la interpretación de la coreografía de Erosion, música de ballet creada por Heitor Villa-Lobos, interpretada por Luiz Bongiovanni, de São Paulo. Compuesto en 1950, Erosion es el segundo ballet sobre música de Villa-Lobos y forma parte de la Trilogía del Amazonas, que fue encargada por el Maestro André Cardoso para el Teatro Municipal de Río de Janeiro. Esto se presentó en los meses de julio y agosto de 2016, durante los Juegos Olímpicos, y tuvo como temas relacionados la ecología y la naturaleza. Primero, examinaremos la contribución de Villa-Lobos a la danza y el ballet, centrándonos en particular en los géneros de poema sinfónico y ballet que definen Erosion. Luego, presentaremos un análisis de la interpretación de la obra musical de la coreografía contemporánea de Luiz Bongiovanni.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Charlotte Caroline Riom, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, RJ

    Possui uma graduação em musicologia pela Universidade François-Rabelais em Tours (2003). Conclui sua graduação pela Universidade de York (UK) em musicologia (Erasmus 2002/2003). Possui um mestrado (2005) e um doutorado (2010) em musicologia e artes pela Universidade Paris-Sorbonne. Assistente de língua francesa e formada em FLE pela Universidade de Illinois Urbana-Champaign (EUA 2008/2009). É titular do DAEFLE (Diploma de Aptidão ao Ensino do Francês Língua Estrangeira) pela Aliança Francesa, RJ (2015). Dançarina e musicista, suas pesquisas transdisciplinares tratam da dramaturgia musical no balé, dos diálogos das artes e das relações entre a música e a dança. Concluiu o primeiro ano em notação Benesh no Conservatoire National Supérieur de Musique et Danse de Paris (CNSMDP - 2008). Atualmente, exerce o cargo de professora adjunta na Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro (desde 2010) e é pós-doutoranda em musicologia pela UFRJ com a orientação da Profa. Dra. Maria Alice Volpe (2016-). É responsável do programa cultural internacional "Culture européenne: Héritage et modernité", para qual ministra um curso de língua francesa e de ciências humanas e artes. Oferece também um curso de história da arte, "Olhares cruzados entre a Europa e o Brasil", na graduação da Escola Superior de Ciências Sócias e CPDOC na FGV - RJ. Desde dezembro de 2016, titular de um certificado em Yoga Vinyasa (200h), reconhecido pela Yoga Alliance UK, pela Escola de Yoga Ying Yang Vinyasa, no Rio de Janeiro, dirigido pelo mestre Edson Ramos. É autora de diversas publicações em sua área de atuação: « Roland Barthes: A música como linguagem do corpo ». In: Anais do SEFIM - Interdisciplinar de Música, Filosofia e Educação, UFRGS, V. 3, n. 3, 2017, dirigido por Raimundo Rajobac, p. 271-282. « À maneira dos Balés Russos : uma ausência naturalmente percebida ». In: Dança, Université Fédérale de Bahia, v. 2, n. 2, juil/déc 2013, p. 37-50. « Representação e análise do corpo cênico: a notação coreográfica Benesh ». In: TAVARES, Joana e KEISERMAN, Nara (orgs). O Corpo Cênico entre a Dança e o Teatro. São Paulo: Annablume, 2012, p. 257-267.

Referencias

ANDRADE, Mario de. “Amazonas de Villa-Lobos”. In Diário Nacional, São Paulo, 26 de setembro de 1930, p. 4, coluna Sociedade Sinfônica de São Paulo

APPLEBY, David. The Villa-Lobos Letters (Musicians in Letters). Toccata Press, 1994, 212 p.

AZEVEDO, Luiz Heitor Corrêa de. 150 anos de Música no Brasil (1800-1950) / Luiz Heitor; prefacio: Ricardo Tacucchian. 2 Ed. Rio de Janeiro: FBN, Coordenadoria de Editoração, 2016.

BEAUFILS, Marcel. Musicien et poète du Brésil. Institut des Hautes Etudes de l´Amérique Latine de l´Université de Paris, 1967, 217 p.

BEHAGUE, Gérard. Heitor Villa-Lobos: the search for Brazil’s musical soul. Institute of latin of American studies, university of Texas, Austin, 1994, 202 p.

BRITO CHAVES, Edgard. Memórias e Glorias de um teatro sessenta anos de história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Companhia Editora Americana [1971], 683 p.

CARLONI, Karla Guilherme. Em busca da identidade nacional: bailarinas dançam maracatu, samba, macumba e frevo nos palcos do Rio de Janeiro (1930-1945). ArtCultura, Uberlândia, v. 16, n. 29, p. 167-185, jul-dez. 2014.

CORRÊA DO LAGO, Manoel. “Villa-Lobos e o balé do século XX”. Theatro Municipal. In: Trilogia Amazônica, Temporada de Ballet 2016.

CORSEUIL, Jacques. “Ballet no Conselho Nacional da Cultura”. Correio da Manhã, 3 de setembro de 1961.

DRUMMOND ANDRADE, Carlos. Glória amanhecendo. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 19 nov. 1959.

FERNANDES, Marlene Migliari. Processos de estruturação em Villa-Lobos Erosão. 1999, 55 p.

GRIECO, Donatello. Roteiro de Villa-Lobos. Roteiro de Villa-Lobos / Donatello Grieco. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009. 156p

Disponível em: http://funag.gov.br/loja/download/620-Roteiro_de_Villa-Lobos.pdf. Acesso em: 27 ago. 2020.

HARRIS-WARRICK, Rebecca e al. “Ballet” in Grove Music Online. 20 de Janeiro de 2001.

https://doi.org/10.1093/gmo/9781561592630.article.46700

KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre: Editora Movimento, 1981, 179 p.

LATERZA FILHO, Moacyr. “Erosão, a origem do Amazonas”. Disponível em: http://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/obra/erosao-origem-rio-amazonas-1950/. Acesso em: 12 fev. 2020.

MARIZ, Vasco. Heitor Villa-Lobos. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, 1989, 233 p.

MCDONALD, Hugh. “Symphonic poem (Ger. symphonische Dichtung; Fr. poème symphonique)” in Grove Music Online. 20 de Janeiro de 2001.

https://doi.org/10.1093/gmo/9781561592630.article.27250

Ministério Público Federal. Caso Samarco. “O Desastre”. Disponível em:

http://www.mpf.mp.br/grandes-casos/caso-samarco/o-desastre. Acesso em 30 jul. 2020.

MURICY, Andrade. Villa-Lobos uma interpretação. Ministério da Cultura, 1960, 259 p.

PEPPERCORN, Lisa. Heitor Villa-Lobos. leben und werk des brasilanischen komponisten. Atlantis Verlag Zürich und Feiburg, 1972, 234 p.

PEREIRA, Roberto. A formação do balé brasileiro: nacionalismo e estilização. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

RODRIGUES, João Barbosa. 1890. “Sorimáo U Ypirungaua, A origem do Rio Solimões” na Parte III: “Contos astronômicos e biológicos”. Poranduba amazonense, ou kochiyma-uaraporandub, 1872-1887. Rio de Janeiro: Typ. de G. Leuzinger & Filhos.[Permalink: http://biblio.etnolinguistica.org/rodrigues_1890_poranduba]

SALLES, Paulo de Tarso. Villa-Lobos: processos composicionais. Campinas, SP: Editora de Unicamp, 2009, 261 p.

VILLA-LOBOS, Heitor. Erosão. Paris: Max Eschig, c1955. 78 p.

Trilogia Amazônica, Temporada de Ballet 2016. Rio de Janeiro: Theatro Municipal, 2016, 60 p.

Publicado

2020-12-20

Cómo citar

Un análisis de la interpretación coreográfica de Erosión, música de ballet de Heitor Villa-Lobos, de Luiz Bongiovanni. (2020). Revista Música, 20(2), 17-48. https://doi.org/10.11606/rm.v20i2.176298