O tráfico negreiro na cartografia luso-afro-brasileira: a circulação da informação geográfica no Atlântico Sul
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i113p81-102Palavras-chave:
tráfico de escravos, roteiros náuticos, companhias de comércio, cartografia luso-afro-brasileira, portos negreiros, logística navalResumo
Assim como as turbulências provocadas no além-mar pela Guerra dos Trinta Anos no século XVII, o Tratado de Utrecht, a Guerra dos Sete Anos e a expansão napoleônica mudaram a configuração das redes comerciais do Atlântico Norte e Sul em escala global. Ao final do século XVIII, os portos europeus e as fábricas na África já estavam totalmente documentados pelos cartógrafos da América Portuguesa com grande precisão, difundindo informações náuticas e geográficas importantes. Procuramos destacar a circulação de informações etnográficas, militares e mercantis, ressaltando o potencial heurístico das fontes cartográficas para o estudo do tráfico negreiro da segunda metade do século XVIIIDownloads
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Publicado
2017-06-06
Edição
Seção
Dossiê Amazônia Azul
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Copyright (c) 2017 Revista USP

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Como Citar
KANTOR, Iris. O tráfico negreiro na cartografia luso-afro-brasileira: a circulação da informação geográfica no Atlântico Sul. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 113, p. 81–102, 2017. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i113p81-102. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revusp/article/view/139350.. Acesso em: 9 mar. 2025.