A comunidade dos Morros, a mãe enlutada e o herói insepulto em “Camirã, a quiniquinau”, de Taunay
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i144p101-136Downloads
Referências
A BÍBLIA de Jerusalém. São Paulo, Paulus, 1995.
ABRAMS, M. H. Natural supernaturalism. Tradition in Romantic literature. Nova York/Londres, W. W. Norton & Co., 1973.
ALENCAR, H. de. “José de Alencar e a ficção romântica”, in A. Coutinho (dir.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro/Niterói, José Olympio Ed./UFF, 1986, v. 3, pp. 231-321.
ALEXIOU, M. The ritual lament in Greek tradition. Rev. Dimitrios Yatromanolakis e Panagiotis. Lanham Boulder/New York Oxford, Roilos Rowman & Littlefield Publishers, Inc., 2002.
AMOROSO, M. R. “Mudança de hábito. Catequese e educação para índios nos aldeamentos capuchinhos”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 13 (37), jun./1998, pp. 101-14.
AZEVEDO, K. T. C. de. “Funestos Capillos – Quando o cabelo feminino traduz a dor profunda do luto”, in Prometeus, ano 15, n. 43. Rio de Janeiro, set-dez./2023, pp. 209-37.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo, Cultrix, 1989.
BOSI, A. “Um mito sacrificial: o indianismo de Alencar”, in Dialética da colonização. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
CAMILO, V. “Mito e história em Iracema: a recepção crítica mais recente”, in Novos estudos Cebrap, n. 78. São Paulo, jul./2007, pp. 169-89.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte, Itatiaia, 1981, v. 2.
COSTA, L. L. da. “Hécuba: as formas da dor e a dor que pede vingança”, in Phoînix, 29-1. Rio de Janeiro, 2023, pp. 30-42.
COUTINHO, C. N. “Individualismo e seus críticos. Crítica e utopia em Rousseau”, in Lua Nova: revista de cultura e política, n. 38. São Paulo, dez./1996, pp. 5-38.
CUNHA, C. A. “O sino e o relógio”, in A terra é redonda. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/o-sino-e-o-relogio/. Acesso em: 28/fev./2024.
DORATIOTO, F. “Introdução”, in Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
FRANCHETTI, P. “O triunfo do Romantismo: indianismo e estilização épica em Gonçalves Dias”, in Ivan Teixeira (org.). Multiclássicos: Épicos. São Paulo, Edusp/Imprensa Oficial, 2008, pp. 1.097-130.
FRYE, N. El gran codigo: una lectura mitológica y literaria de la Biblia. Trad. Elizabeth Casals. Barcelona, Editorial Gedisa, 1988.
GIACOMASSI, P. C. “Diálogos entre literatura e pintura nas narrativas de viagem do Visconde de Taunay”, in Terra roxa e outras terras, v. 41. Londrina, dez./2021, pp. 48-57.
GONÇALVES DIAS, A. Poesias completas. Org. Frederico da Silva Ramos. São Paulo, Saraiva, 1957.
GONÇALVES DIAS, A. Primeiros cantos. Poesias. Rio de Janeiro, Eduard e Henrique Laemmert, 1846.
GUIMARÃES, B. Poesia ertica e satrica. Prefcio, organizao e notas de Duda Machado. Rio de Janeiro, Imago, 1992.
HIGINO. Fábulas. Trad. Javier del Hoyo e José Miguel García Ruiz. Madri, Editorial Gredos, 2009.
HOFFMEIER, J. K. Ancient Israel in Sinai: the evidence for the authenticity of the wilderness tradition. Oxford, Oxford UP, 2005.
HOMERO. Ilíada. Canto XXII. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo, Penguin/Companhia das Letras, 2009, pp. 405-7.
JOSEFO, F. Antigüedades judías. Livros I-XI. Edição de José Vara Donado. Madri, Ediciones Akal, 1997.
LAFETÁ, J. L. “Sobre o Visconde de Taunay”, in A. A. Prado (org.). A dimensão da noite e outros ensaios. São Paulo, Duas Cidades/Editora 34, 2004, pp. 265-83.
LORAUX, N. Mothers in mourning: with the essay of amnesty and its opposite. Trad. Corinne Pache. Ithaca, Cornell UP, 1998.
LORAUX, N. L’invention d’Athènes. Histoire de l’oraison funèbre dans la “cité classique”. Paris, Mouton/EHESS, 1981.
MANSUR GUÉRIOS, R. F. Dicionário das tribos e línguas indígenas da América Meridional. Museu Paranaense. Publicações avulsas, n. 6, tomo 1 A. Curitiba, Tipografia João Haupt & Cia. Ltda., jan./1948.
MARQUES, W. J. Gonçalves Dias: o poeta na contramão. Literatura & escravidão no Romantismo brasileiro. São Carlos, Edufscar, 2010.
MERQUIOR, J. G. De Anchieta a Euclides. Breve história da literatura brasileira – I. Rio de Janeiro, José Olympio Ed., 1977.
MÉTRAUX, A. “Ethnography of the Chaco”, in J. H. Steward (ed.). Handbook of South American Indians. Washington, Smithsonian Institution Bureau of American Ethnology, 1946.
NAVARRO, E A. “Terra sem mal, o paraíso tupi-guarani”. Cultura Vozes, v. 89, mai./jun./1995, pp. 61-71.
PEREIRA, L. M. História da literatura brasileira – Prosa de ficção: de 1870 a 1920. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1988.
PINHEIRO, C. M. N. G. S. Orbae matres: a dor da mãe pela perda de um filho na literatura latina. Tese de doutorado. Funchal, Universidade da Madeira, 2009, p. 291.
PUNTONI, P. “Confederação dos Tamoios: Gonçalves Magalhães e a historiografia do Império”. Novos Estudos Cebrap, 45. São Paulo, 1996, pp. 119-30.
ROUSSEAU, J.-J. Oeuvres de... Paris, Chez Deterville, Librairie, 1817, t. 15.
SOUSÂNDRADE, J. de. O guesa. Introdução de Luiza Lobo. Rio de Janeiro/São Luís, Ponteio/Academia Maranhense de Letras, 2012.
SOUZA, G. de M. e. O tupi e o alaúde: uma interpretação de Macunaíma. São Paulo, Duas Cidades/Editora 34, 2003.
TAUNAY, A. d’E. “Camirã, a quiniquinau: episódio da invasão paraguaia em Mato Grosso” [1874], in H. Guimarães; V. Camilo (orgs.). O sino e o relógio – Uma antologia do conto romântico brasileiro. São Paulo, Carambaia, 2020, pp. 115-38.
TAUNAY, A. d’E. Histórias brazileiras. Assinado como Sylvio Dinarte. Rio de Janeiro, Editor B. L. Garnier, 1874.
TAUNAY, A. d’E. A retirada da Laguna. Trad. Salvador de Mendonça. Rio de Janeiro, Typographia Americana, 1874.
TAUNAY, A. d’E. Memórias. São Paulo, Instituto Progresso Editorial, 1948.
TREECE, D. Exilados, aliados, rebeldes: o movimento indigenista, a política indigenista e o Estado-nação imperial. Trad. Fábio F. de Melo. São Paulo, Nankin/Edusp, 2008 [2000].
VERÍSSIMO, J. História da literatura brasileira. De Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1900). Rio de Janeiro/Paris/Lisboa, Francisco Alves/Aillaud/Bertrand, 1929.
VERÍSSIMO, J. “Taunay e a inocência”. Estudos de literatura brasileira. 2a série.
Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1977, pp. 147-52.
VERNANT, J.-P. “Psykhé: duplo do corpo ou reflexo do divino?”, in Entre mito e poltica. Trad. Cristina Muracho. So Paulo, Edusp, 2001, pp. 427-34.
VERNANT, J.-P. “A bela morte e o cadáver ultrajado”. Trad. Elisa A. Kossovitch e João Adolfo Hansen. Revista Discurso, n. 9. São Paulo, 1978, pp. 31-2.
VIRGILIO. Eneida. Trad. Odorico Mendes. Campinas/Cotia, Editora Unicamp/Ateliê Editorial, 2005.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista USP

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Pertence à revista. Uma vez publicado o artigo, os direitos passam a ser da revista, sendo proibida a reprodução e a inclusão de trechos sem a permissão do editor. |