Ficção científica - breve panorama histórico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i140p39-62Palabras clave:
Ficção científica, Ficção científica no BrasilResumen
Este texto está dividido em duas partes: na Parte I, abordamos as origens da ficção científica e seu contexto histórico internacional e nacional, e na Parte II, as obras consideradas relevantes para o gênero nos cenários internacional e nacional, seus temas e subgêneros. Em cada uma dessas partes, existem subdivisões organizadas da seguinte forma: Ficção científica: um novo gênero literário; Contexto histórico do surgimento da ficção científica; Ficção científica no Brasil (Parte I); Cenário internacional; Cenário nacional; Temas e subgêneros da ficção científica (Parte II).
Descargas
Referencias
ALLEN, L. D. No mundo da ficção científica. São Paulo, Summus, 1973, pp. 11-2.
ANOTSU, J.; VIEIRA, V. (Alliah). “Manifesto irradiativo”. 2015. Disponível em: https://manifesto irradiativo.wordpress.com/.
BELL, A. L.; MOLINA-GAVILÁN, Y. (eds.). Cosmos latinos: an anthology of science fiction from Latin America and Spain. Wesleyan University Press, 2003.
BRAS, L. (org.). Coleção Futuro Infinito, vários títulos. Patuá, 2019-2022.
CARDOSO, A. E. As revistas de emoção no Brasil (1935-1949): o último lance da invasão cultural americana. Trabalho apresentado no IX Encontro de Núcleos de Pesquisa em Comunicação. Curitiba, 4 a 7/set./2009.
CAUSO, R. de S. “Tupinipunk – cyberpunk brasileiro”. Ondas nas praias de um mundo sombrio: new wave e cyberpunk no Brasil. Tese de doutorado. São Paulo, FFLCH-USP, 2013.
DINIZ, G. G. “Sertãopunk: ficção especulativa nordestina”. Entrevista ao Jornal Metamorfose. 2021. Disponível em: https://www.jornalmetamorfose.com/single-post/sert%C3%A3opunk-fic%C3%A7%C3%A3o-cient%C3%ADfica-nordestina.
DUTRA, M. “Amazofuturismo imagina um futuro indígena e cyberpunk”. Ipeneses.11/mar./2020. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2020/03/amazofuturismo-imagina-um-futuro-indigena-e-cyberpunk/.
GIAROLA, F. R. “O futuro não é mais como era antigamente: representações do futuro em livros e filmes de ficção científica (séculos XIX, XX E XXI)”. Revista Tempos Gerais.2016, pp. 63-4.
MILLA, C. “Sobre o sertãopunk, minha vó e a Terra da Luz”. Rede Alagadiço. 2021. Disponível em: https://redealagadico.wordpress.com/2021/05/10/sobre-o-sertaopunk-minha-vo-e-a-terra-da-luz/.
OLIVEIRA, N. de (org.). Fractais tropicais. São Paulo, Sesi-SP, 2018.
OTERO, L. G. Introdução a uma história da ficção científica. São Paulo, Lua Nova, 1987.
PIETRO, R. “Amazofuturismo: A ficção científica ganha o amazofuturismo”. Amazofuturismo. S.d. Disponível em: https://amazofuturismo.com.br/.
REGINA, I. C. “Manifesto antropofágico da ficção científica brasileira”, in O fruto maduro da civilização. São Paulo, Edições GRD, 1993, p. 10.
ROBERTS, A. A verdadeira história da ficção científica: do preconceito à conquista das massas. 1ª edição eletrônica. Seoman, 2018.
SÁ, A. de; DINIZ, G. G., in A. Silva (org.). Sertão punk: histórias de um Nordeste do amanhã. 2020.
SILVA, A. M. da. “Sobre diversidades e regionalidades: a ascensão da quarta onda da ficção científica brasileira”. Memorare, vol. 8, n. 1. Tubarão, jan.-jun./2021.
STABLEFORD, B.; CLUTE, J.; NICHOLLS, P. “Definitions of SF”, in The Encyclopedia of Science Fiction. 4a ed. 2021. Disponível em: https://sf-encyclopedia.com/entry/definitions_of_sf.
TAVARES, B. O que é ficção científica. São Paulo, Brasiliense, 1986.
WESTHFALL, G. “Hugo Gernsback”, in The Encyclopedia of Science Fiction. 4a ed. 2021. Disponível em: https://sf-encyclopedia.com/entry/gernsback_hugo.
ZUIN, L. “Amazofuturismo e cyberagreste por uma nova ficção científica brasileira”. Blogosfera. 2/set./2019. Disponível em: https://lidiazuin.blogosfera.uol.com.br/2019/09/02/amazofuturismo-e-cyberagreste-por-uma-nova-ficcao-cientifica-brasileira/.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista USP

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Pertence à revista. Uma vez publicado o artigo, os direitos passam a ser da revista, sendo proibida a reprodução e a inclusão de trechos sem a permissão do editor. |