O conselheiro Aires na obra de Paulo Rouanet
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i144p31-46Palabras clave:
ficção brasileira e diplomacia, forma shandiana, Machado de Assis, política externa, Sérgio Paulo RouanetResumen
Este artigo propõe que a “forma shandiana” conceitualizada por Sérgio Paulo Rouanet, em seu livro Riso e melancolia, empregada especialmente às Memórias póstumas de Brás Cubas, também pode ser aplicada aos romances de Machado posteriores a este, inclusive aos dois últimos, cujo “autor” é um diplomata, o Conselheiro Aires. O artigo também resgata o que talvez seja o único texto publicado por Rouanet sobre política externa e internacional, que especula sobre o que seria uma política externa brasileira conduzida pelo personagem de Machado, e analisa as referências à figura de Aires na correspondência de Machado organizada por Rouanet.
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Referencias
CHDD – Centro de História e Documentação Diplomática. Cadernos do CHDD, número especial, ano 21. Brasília, Fundação Alexandre de Gusmão, 2022.
ROUANET, S. P. (coordenação e orientação). Correspondência de Machado de Assis. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2008-2015.
ROUANET, S. P. As razões do Iluminismo. São Paulo, Companhia das Letras, 1987.
ROUANET, S. P. Mal-estar na modernidade. São Paulo, Companhia das Letras, 1993.
ROUANET, S. P. Riso e melancolia: a forma shandiana em Sterne, Diderot, Xavier de Maistre, Almeida Garrett e Machado de Assis. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.
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