Educación Crítica para el Desarrollo Sostenible (EDS) en la Educación Superior: reflexiones sobre la conservación y manejo de la biodiversidad y la cartografía temática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/rgpp.v12i1.204621

Palabras clave:

gestión pública ambiental, educación, sociobiodiversidad, prácticas pedagógicas

Resumen

Este artículo presenta reflexiones sobre la contribución de la educación crítica para el desarrollo sostenible (EDS) en la educación superior para apoyar la agenda brasileña de conservación y gestión de la biodiversidad, destacando la riqueza de la cartografía temática para su comprensión. Inspirado en el potencial transformador de desvelar mundos a través de la combinación del intercambio dialógico de saberes y las capacidades tecnológicas de la planificación ambiental y la gestión territorial, él presenta reflexiones acerca de la importancia de desarrollar habilidades específicas y transversales para el desempeño exitoso de la gestión de la conservación.

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Biografía del autor/a

  • Heloisa de Camargo Tozato, Universidad de São Paulo

    Bióloga por la Universidad Estatal de Londrina, Londrina, Paraná, y doctora por el Programa de Postgrado en Ciencias Ambientales de la Universidad de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, y l'Ecole Doctorale Sciences Humaines et Sociales de l'Université de Rennes 2 - Doctorat en Géographie, Rennes, Francia. Actualmente es becaria posdoctoral e investigadora del grupo de investigación Políticas Públicas, Territorialidad y Sociedad del Instituto de Estudios Avanzados y profesora de la Licenciatura en Gestión de Políticas Públicas de la Facultad de Artes, Ciencias y Humanidades de la Universidad de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, a través del Programa de Atracción y Retención de Talentos de la USP.

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Publicado

2022-08-21

Número

Sección

Dossiê

Cómo citar

Educación Crítica para el Desarrollo Sostenible (EDS) en la Educación Superior: reflexiones sobre la conservación y manejo de la biodiversidad y la cartografía temática. (2022). Revista Gestión & Políticas Públicas, 12(1), 146-160. https://doi.org/10.11606/rgpp.v12i1.204621