Castração química: Limites e possibilidades à adoção como penalidade para pedofilia
DOI:
https://doi.org/10.11606/rgpp.v1i1.97834Resumen
O ciclo das políticas públicas recorre substancialmente à interação de atores e instituições a partir de uma problemática central, que norteia o contingenciamento da ação pública. A partir de tal consideração sobre política, se insere a discussão a respeito da pedofilia, caracterizada pela literatura especializada como patologia ou crime. A entrada do problema na agenda governamental, em termos gerais, foi dada pela maior visibilidade nos meios de comunicação, assim como pelo maior enforcement institucional. No bojo da presente discussão midiática, surge o método de castração química como interface entre o campo jurídico e o campo médico. A sociedade em geral, configurada em grupos de interesse, evoca o poder público por ações que fomentem uma estratégia alternativa a tal pauta da agenda governamental. O presente artigo busca a sistematização de fatores políticos e aspectos éticos relevantes quanto aos limites e às possibilidades do método de castração química como penalidade aplicada à pedofilia.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2011-06-26
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2015 Revista Gestão & Políticas Públicas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La RG&PP sigue la norma Creative Commons (CC BY), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Las obras nuevas deben mencionar al autor o autores en los créditos.
La RG&PP utiliza el software de comprobación de similitud de contenido - plagio (Crossref Similarity Check) en los artículos enviados a la revista.
Cómo citar
Stetner, C. N., & Rodrigues, G. M. (2011). Castração química: Limites e possibilidades à adoção como penalidade para pedofilia. Revista Gestión & Políticas Públicas, 1(1), 281-294. https://doi.org/10.11606/rgpp.v1i1.97834