The repercussion on the Architecture and Arts of the Treaty of the Orders of Iacomo Barozzio da Vignola (1562)
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.166889Keywords:
Architecture Treaties, Five Orders, Iacomo Barozzi da VignolaAbstract
Purpose of this article is to initiate a major study on the book Regola delli cinque ordine d'architettura by Iacomo Barozzi da Vignola (1507-1573) considered by scholars to be one of the most comprehensive architectural manuals of modern times, for having received between the 16th and 20th centuries more than 250 editions. After going through the stage of surveying and studying the ancient Roman monuments, following readings and theoretical-artistic discussions promoted by the Accademia della Virtú (c.1542) in Rome, Vignola wrote two works that allow him to be placed among the theoretical-architects. Like Sebastiano Serlio (1475-1554) and Guillaume Philandrier (1505-1563) who started from the study of the De Architettura de Vitrúvio (1st century BC) and the observation of the ruins to compose their treaties, Barozzi gave his contribution to the Theory of Orders with this small copy from 1562. Different studies on the roots of Art in Brazil have led to the understanding that the country was not unaware of the wide dissemination of the small Book of Figures by Vignola.
Downloads
References
ARASSE, D.; TONNESMANN A. La Renaissance maniériste; Gallimard: Paris; 1997.
AZEVEDO, Ricardo Marques de. “A Ideia de Antiguidade e a Ficção das Ordens Arquitetônicas”, in Desígnio. Revista de História da Arquitetura e do Urbanismo. São Paulo: FAUUSP/Annablume, pp. 31‐38.
BALDIZZI, Leonardo P.; “Il tramonto del Vignola” in: IX Congresso Internazionale degli Architetti; Roma; outubro – 1911.
BAROZI Regola delli cinque ordini d'architettura, [1562]; disponível em http://architectura.cesr.univ-tours.fr. Acesso 01/02/2020.
BARTOLI, Alfonso. I monumenti antichi di Roma nei disegni degli Uffizi di Firenze (Band 6): Descrizione dei disegni — Roma, 1923; p.112. Vasari; VII, pp. 105 e 106. Disponivel em https://digi.ub.uni-heidelberg.de/diglit/bartoli1923bd6/0117 acesso 01/02/2020.
BENEVOLO, L. Introdução à Arquitetura. São Paulo: Editora Mestre Jou,1972.
BRANDÃO, A. “O Livro dos Regimentos dos Oficiais Mecânicos e os estudos arquitetônicos da Biblioteca Nacional de Portugal”. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arte, 15(2), 2018, pp. 8-21. https://doi.org/10.26512/vis.v15i2.20344.
BRIZIO, A. M. "Il rilievo dei monumenti antichi; Raffaello e il nascere dell'archeologi", in: L'Arte, June-September, 1966, pp.20-30.
BUENO, Beatriz P. S. Desenho e Desígnio. O Brasil dos Engenheiros Militares (1500-1822), São Paulo: EDUSP; 2011.
CARAMORI, Leonardo. A biblioteca da Escola Politécnica de São Paulo e seus acervos de engenharia civil e arquitetura entre 1894 e 1928. Dissertação de mestrado orientada por Solange Ferraz de Lima, São Paulo: FFLCH-USP; 2015.
CAVALCANTI, Nireu. Crônicas históricas do Rio colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/FAPERJ; 2004.
D´AGOSTINO, Mário. “A obscuridade do arquiteto Vitrúvio e a redação de os dez livros de architectura”. Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP. v.14, 2003, pp.26-47.
FICHER, Sylvia; MACEDO, Danilo Matoso. “Três vinholas no Brasil do século 19”; Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009. Acesso 01/02/2020. https://docplayer.com.br/126948217-Tres-vinholas-no-brasil-do-seculo-19.html
GOMES, Paulo Varela. “Aspectos do classicismo na arquitectura portuguesa dos séculos XVI e XVII”. In: OLIVEIRA, Myriam Andrade de; PEREIRA, Sonia Gomes (Org.). Rio de Janeiro: UERJ, 2004. v. 2, p. 607-633. (Apresentado no COLÓQUIO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 6., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: CBHA/PUC/UFRJ, 2004).
KRUFT, H.W. Storia delle teorie architettoniche da Vitruvio al Settecento. Laterza: Bari 1988.
KRÜGER, Mario. “As leituras e a recepção do De Re Aedificatoria de Leon Battista Alberti”, in: Homeless Monalisa. Revista electrónica. Coimbra: CEARQ, 2003. Disponível em: http://homelessmonalisa.darq.uc.pt/MarioKruger/ParaumaLeituradoDeReAedificatoria.htm. Acesso 31/01/2020.
LOEWEN, Andrea B.; D’AGOSTINO, Mário e AZEVEDO, Ricardo (orgs.). Preceptivas arquitetônicas. São Paulo: Annablume, 2015.
MACEDO, Danilo M. Biblioteca brasileira de arquitetura, 1551-1750. Tese de Doutorado apresentada a UNB, 2017.Disponível em : https://daniloarquiteto.files.wordpress.com/2017/11/danilomacedo-bibliotecabrarq-1551-1750-r.pdf ; acesso 01/02/2020.
MANGONE, Carolina. “Vernacular Vignola, Art” in: Translation, 10:1, 2018, pp. 30-54. Disponível em: https://www.academia.edu/36179845/Vernacular_Vignola. Acesso 01/02/2020
MAROCCI, Gina Veiga Pinheiro. Bahia, século XVIII: ensino do Desenho nas aulas de arquitetura e engenharia Militar. Disponivel em : http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe5/pdf/170.pdf; acesso 01/02/2020.
MELLO, Magno; LEITÃO, Henrique. "A pintura barroca e a cultura matemática dos jesuítas: o Tractado de Prospectiva de Inácio Vieira, S. J. (1715)" in: Revista de História da Arte, N.1, 2005, pp. 95-142.
MIGLIACCIO, Luciano; Zanatta, Maria Luiza E OUTROS; “Carta sobre Arquitetura”, São Paulo: Ed. da UNICAMP e Unifesp; 2010.; págs. 9-16.
MORAES, R.B. “Livros e bibliotecas no Brasil Colônia”, São Paulo: Martins Fontes; 2006, p.204.
RONCHINI, Amadio. I Due Vignola. Modena: Tip. Vincenzi, 1866.
RYKWERT. Joseph. Revista Desígnio No. 5 – Revista de História e Arquitetura e Urbanismo; São Paulo: Annablumme, março de 2006, pp.11-14.
SCHÜTZE, PETRA LAMERS - (coord.) “Teoria da Arquitetura: do Renascimento aos nossos dias”. Köln (Colônia): Taschen, 2003.
SOROMENHO, Miguel. Classicismo, italianismo e estilo chão. O ciclo filipino. História da arte portuguesa. Lisboa: Temas e Debates, 1995.
SOUZA, A. Arquitetura no Brasil – Depoimentos. São Paulo: Diadorim / EDUSP, 1978.
SOUZA, Maria Luiza Zanatta de. Carta de Rafael Sanzio - Castiglione ao Papa Leão X e sua importância para o estudo da arquitetura e do urbanismo do período do renascimento. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. doi:10.11606/D.16.2006.tde-13072010-094028. Acesso em: 2020-02-01.
SPINELLI, Alessandra Guiseppe; SORBELLI, Albano. Memorie e studi intorno a Jacopo Barozzi: publicati nel IV centenario dalla nascita. A. Monti: Bologna, 1908.
TAFURI, Manfredo. Ricerca del Rinascimento – principî, città, architetti. Torino: Einaudi, 1992.
THOENES, C. Sostegno e Adornamento – Saggi sull’ architettura dell’ Rinascimento: disegni, ordini, magnificenza. Milano: Electa, 1998.
THOENES, Christof. Teoria da Arquitetura do Renascimento aos nossos dias. Londres: TASCHEN, 2003.
TOLEDO, Benedito Lima de. “Do século XVI ao início do século XIX: maneirismo, barroco e rococó”. In: ZANINI, W. (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983.
VASARI, G. Opere di Giorgio Vasari pittore e architetto aretino; tomo secondo, Firenze, 1832.
WITTKOWER, Rudolf. Principî architettonici nell’età dell’umanesimo. Torino: Einaudi, 1964.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Maria Luiza Zanatta de Souza
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).