Reencuadrando la vivienda frente a la condición cis-heteropatriarcal contemporánea
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2023.204477Palabras clave:
Vivienda, Cis-heteropatriarcal, Tecnologías de género y sexualidadesResumen
Presentamos algunas experiencias a partir de diferentes formas de habitar, más allá del sentido segregador y excluyente de la vivienda cis-heteropatriarcal, a lo largo del siglo 20. Desde el feminismo, cuestionamos también la regulación espacial, consolidada en el siglo 19, en el ámbito de las transformaciones arquitectónicas y aspectos sociales vinculados a la formación de la “casa-estuche”. Además, destacamos la noción de la hegemónica división binaria de las tecnologías de género y sexualidades al repercutir en la cultura material, en los modos de habitar la ciudad y en la diversificación de alianzas y convivencias, más allá del significado segregador y excluyente de la idea convencional de vivienda. Al final, al frenar otras experiencias de habitar, ¿cuáles son los efectos de las políticas cis-heteropatriarcales asociadas al patrón de diseño habitacional?
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