Perfil clínico-epidemiológico de los usuarios de salud sometidos a Intervención Coronaria Percutánea
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2022.189515Palabras clave:
Intervenção coronária percutânea, Doenças cardiovasculares, AngioplastiaResumen
Introdución: La enfermedad de las arterias coronarias representa la afección más prevalente en todo el mundo. El tratamiento de esta enfermedad es mediante intervención coronaria percutánea (ICP).
Objetivo: Esbozar el perfil clínico-epidemiológico de los usuarios de salud sometidos a ICP en un Hospital del estado de Rio Grande do Sul.
Métodos: Investigación exploratoria con abordaje cuantitativo realizada en 188 registros clínicos de usuarios de salud sometidos a ICP electiva o urgente con o sin stent en 2018. Valores de p <0.05 representaron diferencias estadísticamente significativas.
Resultados: Los usuarios diagnosticados de angina inestable (n = 16; 17,8%), síntomas diagnósticos de angina inestable (n = 61; 67,8%) y diagnosticados de angina de pecho (n = 52; 57,8%) presentaron significativamente más probabilidades de someterse a ICP en de forma electiva (p <0,001). Usuarios diagnosticados de infarto agudo de miocardio (n = 59; 60,2%) y síntomas con evolución superior a 24 horas (n = 30; 30,6%) y menor de 24 horas (n = 24; 24,5%)), con dislipidemia (n = 38; 38,8%) y que se sometieron a cateterismo el mismo día (n = 87; 88,8%) tienen significativamente más probabilidades de someterse a una cirugía de emergencia (p <0,05). Además, los datos mostraron que el diagnóstico de angina inestable potencia nuevas miocardiopatías (n = 9, 47,4%; p <0,001) y reestenosis (n = 5; 26,3%; p = 0,002).
Conclusión: Es necesario crear estrategias para fortalecer la Red de Atención a la Salud (RAS) con acciones de prevención, promoción y rehabilitación de la salud, con atención a la calidad en el diagnóstico, tratamiento y rehabilitación.
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Referencias
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