O mito da atividade terapêutica

Autores

  • Beatriz Ambrósio do Nascimento Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224301

Resumo

Este artigo discute as concepções predominantes entre os terapeutas ocupacionais sobre o uso de atividades como instrumento terapêutico. Refere-se à crença em que as atividades têm, em si mesmas, propriedades terapêuticas, o que referendaria seu uso laboratorial como um momento de exercício físico, de aprendizagem de padrões motores, comportamentais, de hábitos sociais, profissionais e de vivências emocionais. A corrente psicodinâmica acrescenta à análise de atividades os aspectos emocionais inconscientes destas e da relação paciente-terapeuta-atividade. Em ambos os casos, as condições concretas da vida e da ação dos pacientes permanecem fora do âmbito de intervenção do terapeuta ocupacional.

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Referências

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Publicado

1990-02-15

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Nascimento, B. A. do. (1990). O mito da atividade terapêutica. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 1(1), 17-21. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224301