O mito da atividade terapêutica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224301Resumo
Este artigo discute as concepções predominantes entre os terapeutas ocupacionais sobre o uso de atividades como instrumento terapêutico. Refere-se à crença em que as atividades têm, em si mesmas, propriedades terapêuticas, o que referendaria seu uso laboratorial como um momento de exercício físico, de aprendizagem de padrões motores, comportamentais, de hábitos sociais, profissionais e de vivências emocionais. A corrente psicodinâmica acrescenta à análise de atividades os aspectos emocionais inconscientes destas e da relação paciente-terapeuta-atividade. Em ambos os casos, as condições concretas da vida e da ação dos pacientes permanecem fora do âmbito de intervenção do terapeuta ocupacional.
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