Habilitar— reabilitar... O rei está nu?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1991.224455Palavras-chave:
Reabilitação, Promoção da saúde, tendênciasResumo
Este artigo apresenta uma reflexão sobre as instituições de reabilitação, buscando, entretanto, focalizar conflitos e imprecisões que foram se sedimentando e se sobrepondo à noção de reabilitação no interior dos desdobramentos que se processaram durante as últimas décadas. A configuração do atual sistema de de saúde foi desenvolvida a partir da racionalidade técnico-científica, mostrando, hoje, suas fragilidades e necessidade de um redimensionamento que supere a dicotomia entre a dimensão técnica e aquelas sociais,políticas e antropológicas. Valorizando, por outro lado, as soluções locais e os diferentes saberes que surgem no campo de ação dos operadores de saúde. Isto é, dos saberes dos diferentes atores (técnicos, familiares, pacientes, outros grupos e pessoas da própria comunidade.
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