Acompanhamento terapêutico: esboço de articulação de uma terapêutica profana

Autores

  • Luiz Gonzaga Braga Filho Hospital Dia "A Casa"

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1991.224473

Palavras-chave:

Terapia Psicanalítica, métodos, Relações interprofissionais

Resumo

Entendendo o Acompanhamento Terapêutico basicamente como uma companhia na ação, o autor procura analisar o contexto em que essa companhia se dá através de duas vertentes: A) Buscando situar o lugar da ação na formação da subjetividade. B) Buscando situar o contexto e a forma sob a qual uma companhia poderia aí incidir. Utilizando-se das concepções de Jacques Lacan referentes ao "conhecimento paranóico", o autor proporá quatro escansões na narrativa do romance "Grande Sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa. Essas escansões, tomadas como "pontos decisivos da articulação simbólica" do personagem Riobaldo, buscarão situar o Acompanhamento frente a outras estratégias de tratamento.

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Referências

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Publicado

1991-06-25

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Braga Filho, L. G. (1991). Acompanhamento terapêutico: esboço de articulação de uma terapêutica profana. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 2(4), 146-156. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1991.224473