Corpo e deficiência: o contento entre os conceitos espontâneos e científicos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1999.225551Palavras-chave:
Reabilitação, Pessoas deficientes, reabilitação, Terapia ocupacionalResumo
O principal interesse ao realizar essa pesquisa foi apreender a concepção de pessoa portadora de deficiência física que futuros terapeutas ocupacionais têm e como essa concepção pode ser transformada ou não, tendo em vista o contato com conceitos científicos veiculados no Curso de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Parte-se do pressuposto de que há aversão ao corpo da pessoa portadora de deficiência física, e que esta foi construída espontaneamente na vivência dos alunos, dentro da lógica dos valores sociais dominantes e que esta postura não se harmoniza com a atuação profissional. Para obtenção dos dados, utilizou se questionários e entrevistas com alunos - antes e depois - de uma disciplina específica; "Terapia Ocupacional Aplicada às Funções Corporais e suas Alterações 1".
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Copyright (c) 1999 Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
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