O princípio do prazer: o hiperconsumo como escape em tempos de modernidade líquida
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v10i2p70-78Palavras-chave:
Modernidade líquida, Hiperconsumo, Consumo, Arte MujiResumo
Este artigo discute o panorama contemporâneo, em que as tradições enraizadas diluem-se tanto do ponto de vista tecnológico quanto nas relações inter e intrapessoais e de consumo, a partir das obras de Bauman Modernidade líquida e Vidas para o consumo, analisando-as e relacionando-as à teoria do hiperconsumo de Gilles Lipovetsky. Para este estudo, utilizaram-se pesquisa bibliográfica e análise das obras contemporâneas japonesas da arte Muji, que vem quebrar o princípio do consumo líquido, acelerado e individualista, próprio dos tempos atuais.
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Publicado
2018-07-12
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
AMORIM, Eliã Siméia Martins dos Santos; SILVA, Elis Rejane Santana da; ROSA, Jéssica; PEREZ, Clotilde. O princípio do prazer: o hiperconsumo como escape em tempos de modernidade líquida. Signos do Consumo, [S. l.], v. 10, n. 2, p. 70–78, 2018. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v10i2p70-78. Disponível em: https://periodicos.usp.br/signosdoconsumo/article/view/144828.. Acesso em: 23 nov. 2024.