Consustancialidad: una reflexión conceptual para la investigación publicitaria
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v13i1p59-71Palabras clave:
Comunicación, Publicidad, Consustancialidad, Temas de géneroResumen
El propósito de este artículo es discutir las posibilidades conceptuales en torno al uso del concepto de consustancialidad en la investigación publicitaria. De esta manera, (a) discutiremos la importancia de los marcadores sociales de diferencia; (b) compararemos los conceptos de consustancialidad e interseccionalidad; y (c) señalaremos las situaciones más adecuadas para utilizar el término de consustancialidad. A partir de un rescate histórico conceptual con base en Kergoat, entendemos que, al analizar las prácticas de los trabajadores en publicidad, la consustancialidad es una alternativa fecunda, ya que parte de la comprensión histórica materialista y también de las relaciones sociales fundamentales (de sexo, clase y “raza”), en toda su complejidad y dinámica, siendo fundamental para las investigaciones que abordan cuestiones de género en la publicidad.
Descargas
Referencias
PERGUNTAS para Keka Morelle. Creative X, Wired Festival, Globo.com. 5 set. 2019.
Disponível em: https://bit.ly/3u4R4eR. Acesso em: 18 ago. 2020.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de
Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento: contribuições do feminismo negro. In:
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista brasileiro: Formação e
contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the margins: intersectionality, identity politics,
and violence against women of color. In: Fineman, Martha Albertson; Mykitiuk, Roxanne
(eds.). The public nature of private violence. New York: Routledge, 1994. p. 93-
DAVIS, Angela. Women, Race and Class. New York: Random House, 1981.
ELA SE TORNOU a primeira diretora negra em uma grande agência publicitária. Universa Talks.
São Paulo, 16 jul. 2020. Disponível em: https://bit.ly/2SXX2Be. Acesso em: 26 ago. 2020.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso dado no Collège de France (1975-1976).
São Paulo: Martins Fontes, 2005.
GRUPO DE PLANEJAMENTO. Hostilidade, Silêncio e Omissão. 2019. Disponível em https://
bit.ly/3467itm. Acesso em: 18 ago. 2020.
HANSEN, Fábio; WEIZENMANN, Cátia. Elas não querem criar? Apontamentos sobre a institucionalização do trabalho de criação publicitária no mercado de Porto Alegre.
Comunicação & Informação, Goiânia, v. 18, n. 1, p. 21-36, 2015.
HENNING, Carlos. Interseccionalidade e pensamento feminista: as contribuições históricas
e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença.
Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p 97-128, jul./dez. 2015.
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das
relações sociais. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-73, jun. 2014. Disponível em:
https://bit.ly/3oHBi8I. Acesso em: 28 jul. 2020.
KERGOAT, Danièle. Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos Estudos
Cebrap, São Paulo, v. 86, p. 93-103, 2010. Disponível em: https://bit.ly/33YLXlT. Acesso
em: 17 jul. 2020.
MINUZZI, Carolina. Uma genealogia das mulheres no sistema publicitário brasileiro.
Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade Federal de Santa Maria. Santa
Maria, 2020.
PETERMANN, Juliana. Do sobrevôo ao reconhecimento atento: a institucionalização da
criação publicitária, pela perspectiva do habitus. 2011. Tese (Doutorado em Ciências da
Comunicação) – Universidade do Vale dos Sinos, São Leopoldo, 2011.
PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidade, categorias de articulação e experiências de
migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 11, n. 2, p. 263-274, 2018.
SACCHITIELLO, Bárbara; LEMOS, Alexandre Zaghi. Mulheres são 20% da criação das
agências. Meio e Mensagem, São Paulo, 12 jan. 2016. Disponível em: https://bit.ly/3f1H2H4.
Acesso em: 18 ago. 2020.
SPAULUCCI, Neusa. Participação feminina é minoritária na liderança criativa das agências.
Propmark, São Paulo, 2 mar. 2020. Disponível em: https://bit.ly/3bHsM41. Acesso em: 10 ago. 2020.
TOMAZETTI, Tainan. Genealogias dissidentes: os estudos de gênero nas teses e disserações em comunicação do Brasil (1972-2015). 2019. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.
TRINDADE, Eneus. Tendências para pensar a formação em publicidade da contemporaneidade. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, São Paulo, v. 14, n. 27, p. 32-41, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3oB6Xsr. Acesso em: 3 jul. 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Carolina Minuzzi Murari da Silva, Juliana Petermann

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Creative Commons CC BY-NC-SA.