A forma e o infinito, de Diderot a Baudelaire
Mots-clés :
Baudelaire, Diderot, infinitoRésumé
A noção de infinito em Baudelaire remete à vocação de uma coisa para intensificar-se, isto é, para alterar-se e transformar-se em si mesma pela mediação de uma forma. A partir daí, pretendo discutir a importância do infinito baudelairiano para pensar como a forma estética encena sua própria historicidade. A questão é trabalhada em contraponto com a reflexão estética de Diderot.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2013-12-23
Numéro
Rubrique
Dossiê: Poéticas do Romantismo
Licence
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Comment citer
Moraes, M. J. de. (2013). A forma e o infinito, de Diderot a Baudelaire. Teresa, 12-13, 373-383. https://periodicos.usp.br/teresa/article/view/99403