Poema sem razão
Mots-clés :
ócio, preguiça, romantismo brasileiroRésumé
Em Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães, a estilização do ócio e da preguiça ora se aproxima da cultura grega que os tomava por fonte da liberdade e da sabedoria, ora metaforiza um cansaço com temas e princípios estéticos que circulavam durante o romantismo brasileiro.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2013-12-23
Numéro
Rubrique
Dossiê: Poéticas do Romantismo
Licence
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Comment citer
Cunha, C. A. (2013). Poema sem razão. Teresa: Revista De Literatura Brasileira, 12-13, 430-454. https://periodicos.usp.br/teresa/article/view/99410