Traduções osmosemióticas: escutando em alemão, falando em inglês e desenhando em português
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v27i0p39-49Palavras-chave:
Quadrinhos, contos de fadas, tradução intersemiótica, cultura germânicaResumo
Ensaio, a partir de Michel Foucault, Nicolas Bourriaud e da semiótica de Charles S. Peirce, entre outros, algumas reflexões sobre minha experiência como autora brasileira convidada pelo Instituto Goethe para produzir uma história em quadrinhos que de alguma forma refletisse a experiência de ter residido durante 30 dias em Berlim. A narrativa resultante, cujo título fiz questão de manter em alemão, Zwei Rosen in Berlin, procura justamente expressar não apenas o entrecruzamento linguístico vivido (português, inglês e alemão, idiomas dos quais me servi), mas também imaginário, em que o conhecido conto dos irmãos Grimm, Schneeweißchen und Rosenrot, conhecido por nós, brasileiros, como Rosa Branca e Rosa Vermelha, ao ser versado para a linguagem dos quadrinhos, adquire outras tonalidades ao assumir por cenário a capital alemã.
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