Traduzir não o que as palavras dizem, mas o que elas fazem

Autores

  • Clarissa Marini Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florinópolis, Brasil.
  • Alice Maria Ferreira Universidade de Brasília (UNB), Brasília, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v29i0p206-215

Palavras-chave:

Henri Meschonnic, tradução

Resumo

Continuando sua reflexão e trabalho sobre ritmo, o autor mostra como a poética da tradução pode ultrapassar os limites de uma teoria do signo baseada na dicotomia sentido/forma. Como uma alternativa para essa abordagem, que situa o poema e a tradução numa lógica da descontinuidade, o autor propõe que língua(gem) e tradução possam ser reconsideradas do ponto de vista da continuidade do discurso e da unidade do ritmo. Consequentemente, tradução consiste na tradução não do que as palavras dizem, mas do que elas fazem. Como exemplo, o autor aplica essa abordagem na tradução dos famosos dois primeiros versículos do Salmo 22.

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Biografia do Autor

  • Clarissa Marini, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florinópolis, Brasil.
    Doutoranda em Estudos da Tradução - PGET
  • Alice Maria Ferreira, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, Brasil.
    Departamento de letras Estrangeiras e Tradução

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Publicado

2017-07-13

Edição

Seção

Tradução

Como Citar

Marini, C., & Ferreira, A. M. (2017). Traduzir não o que as palavras dizem, mas o que elas fazem. Tradterm, 29, 206-215. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v29i0p206-215