A impossível simbolização "daquilo que foi"
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-20702000000200007Palabras clave:
Arte, guerra, morte, memória, FrançaResumen
O autor aborda a cena artística francesa após a II Guerra Mundial a partir de uma idéia básica: por várias ordens de razões, foi impossível à cultura francesa realizar o "trabalho de luto" das vítimas do nazismo. Orientado por essa hipótese, o autor examina obras que tematizam a vida, a morte, a violência, a memória e o esquecimento. Impossibilitada de condensar a memória do horror no ritual e no monumento, a arte, após Auschwitz, pode apenas formular questões, tais como a da reversibilidade dos papéis do artista e do espectador e a da necessidade histórica de uma memória viva depois da violência escandalosa, assimbólica, inominável.
Descargas
Referencias
BARTHES. (1980) La chambre claire. Note sur la photographie. Paris, Cahiers du Cinéma, Le Seuil/Gallimard.
BOLTANSKI, C. (1998) Entretien avec Béatrice Parent. In: Catalogue de l’exposition “Dernières années”. Musée d’art moderne de la Ville de Paris.
GERZ, Jochen. (1996) La question secrète – le monument vivant de Biron. Arles, Actes Sud.
RICHARD, Lionel. (1995) L’art et la guerre. Les artistes confrontés à la Seconde guerre mondiale. Paris, Flammarion.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Tempo Social

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.