LA SOCIOLOGÍA HISTÓRICA Y LA INTERPRETACIÓN DEL RACISMO EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2024.223652Palabras clave:
Sociología histórica, Racismo, Raza, Desigualdad, Temporalidades racializadas.Resumen
Este artículo examina las contribuciones de la llamada sociología histórica o procesual al análisis del racismo en Brasil a partir de cuatro conceptos centrales: revolución, reproducción, formación y acontecimiento. El argumento central es que el análisis procesual de los acontecimientos, en los diferentes abordajes seleccionados, ofrece algunas alternativas para abordar el principal obstáculo enfrentado en el campo de la sociología del racismo: explicar conjuntamente la formación de las desigualdades raciales y su producción social en la interacción y sociabilidad entre los agentes. Se sugiere que el objetivo específico de la sociología histórica en este campo de investigación sea la racialización de la experiencia social del tiempo, es decir, la constitución de temporalidades racializadas.
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