Hannah Arendt: modernidade, ciência e filosofia
DOI :
https://doi.org/10.1590/ts.v2i1.84796Mots-clés :
Hannah Arendt, ciência, filosofia, subjetivismo, modernidade, compreensão, significado, legitimidadeRésumé
Estudam-se as concepções de Hannah Arendt sobre as relações entre ciência e filosofia a partir do momento que caracteriza como de dupla alienação: da ciência da terra para o cosmos e da filosofia do mundo para o eu. Arendt entende este momento como o fundacional do subjetivismo filosófico, coincidente com os eventos que determinam o caráter da Idade Moderna. Mostra-se que Arendt reage contra o "seguidismo" da filosofia em relação à ciência, admitindo a possibilidade humana de descoberta e manipulação das leis d natureza ao mesmo tempo que nega sua compreensão. Nesta clivagem aparece a possibilidade de um fundamento da legitimidade da filosofia, como exercício do pensamento que procura legitimidade e não compreensão.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Tempo Social 1990

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.