Correlação entre mobilidade funcional e nível de atividade física em indivíduos com hemiparesia espástica pós acidente vascular cerebral

Autores

  • Rafaela Batista Souza Centro de Medicina de Reabilitação Lucy Montoro Santos. Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joao Amorim
  • Kaylla Laurena Barros Centro de Medicina de Reabilitação Lucy Montoro Santos. Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joao Amorim
  • Juliana Aquino Freitas de Oliveira Centro de Medicina de Reabilitação Lucy Montoro Santos. Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joao Amorim
  • Celso Vilella Matos Centro de Medicina de Reabilitação Lucy Montoro Santos. Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joao Amorim
  • Elaine Cristina da Silva Centro de Medicina de Reabilitação Lucy Montoro Santos. Centro de Estudos e Pesquisa Dr. Joao Amorim

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v31iSupl.1a225019

Palavras-chave:

Acidente Vascular Cerebral, Acidentes por Quedas, Exercício Físico, Comportamento Sedentário, Limitação da Mobilidade

Resumo

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma síndrome de rápido desenvolvimento, sendo uma das principais causas de morte e incapacidade em adultos mundialmente. Apresenta como consequências, em diferentes níveis de gravidade, comprometimentos motores, cognitivos e sensoriais. Uma das sequelas motoras do AVC é a hemiparesia espástica, caracterizada por fraqueza no hemicorpo contralateral à lesão, associada ao aumento de tônus muscular em determinados grupos musculares, a depender da extensão da lesão.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Tsao CW, Aday AW, Almarzooq ZI, Anderson CAM, Arora P, Avery CL, et al. Heart Disease and Stroke Statistics-2023 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation. 2023;147(8):e93-e621. Doi: https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000001123

Goldstein LB, Bushnell CD, Adams RJ, Appel LJ, Braun LT, Chaturvedi S, et al. Guidelines for the primary prevention of stroke: a guideline for healthcare professionals from the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke. 2011;42(2):517-84. Doi: https://doi.org/10.1161/STR.0b013e3181fcb238

CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EdUSP; 2008.

Butler EN, Evenson KR. Prevalence of physical activity and sedentary behavior among stroke survivors in the United States. Top Stroke Rehabil. 2014;21(3):246-55. Doi: https://doi.org/10.1310/tsr2103-246

Skolarus LE, Burke JF, Brown DL, Freedman VA. Understanding stroke survivorship: expanding the concept of post-stroke disability. Stroke. 2014;45(1):224-30. Doi: https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.113.002874

English C, Healy GN, Coates A, Lewis L, Olds T, Bernhardt J. Sitting and Activity Time in People With Stroke. Phys Ther. 2016;96(2):193-201. Doi: https://doi.org/10.2522/ptj.20140522

Fitzgerald JD, Johnson L, Hire DG, Ambrosius WT, Anton SD, Dodson JA, et al. Association of objectively measured physical activity with cardiovascular risk in mobility-limited older adults. J Am Heart Assoc. 2015;4(2):e001288. Doi: https://doi.org/10.1161/JAHA.114.001288

Galea SL, Lee MJ, English C, Ada L. Sedentary versus active behavior in people after stroke. Physical Therapy Reviews. 2015;20(1):1–7. Doi: https://doi.org/10.1179/1743288X14Y.0000000161

Downloads

Publicado

2024-04-30

Edição

Seção

Resumos Expandidos

Como Citar

1.
Souza RB, Barros KL, Oliveira JAF de, Matos CV, Silva EC da. Correlação entre mobilidade funcional e nível de atividade física em indivíduos com hemiparesia espástica pós acidente vascular cerebral. Acta Fisiátr. [Internet]. 30º de abril de 2024 [citado 9º de março de 2025];31(Supl.1):S30-S32. Disponível em: https://periodicos.usp.br/actafisiatrica/article/view/225019