Estudo longitudinal da densidade mineral óssea em cães jovens da raça Golden Retriever: Correlações com idade e peso corpóreo

Autores

  • Giglio Fortes Robson Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP
  • Júlio César de Carvalho Balieiro Universidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SP
  • Franklin de Almeida Sterman Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP
  • Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP
  • Maria Angélica Miglino Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP
  • Mayana Zatz Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, São Paulo, SP
  • Cássio Ricardo Ferrigno Auada Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26578

Palavras-chave:

Densitometria óssea, Radiologia, Cães, Cão Golden Retriever

Resumo

A Densitometria Óptica Radiográfica é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea, sendo, neste estudo, realizado com radiografias simples da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Foram utilizados 5 cães da raça Golden Retriever, que foram radiografados mensalmente, dos 3 aos 9 meses de idade. Estas radiografias foram digitalizadas e analisadas por meio de um software de análise de imagens (ImageLab, Softium®) que compara as tonalidades de cinza da escala com região óssea analisada, obtendo-se valores em milímetros de alumínio (mmAl). O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária, respectivamente, ao longo do período experimental, e seguiram o comportamento do peso corpóreo. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas. A região metafisária proximal de tíbia demonstrou ser a região de eleição para a leitura da DMO em cães em crescimento por ser o local estudado com menor correlação com o peso corpóreo, possibilitando uma maior influência de outros fatores na regulação da DMO, como alguma alteração que promova osteopenia, gerando um diagnóstico mais precoce.

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Publicado

2006-10-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Robson GF, Balieiro JC de C, Sterman F de A, Pinto ACB de CF, Miglino MA, Zatz M, et al. Estudo longitudinal da densidade mineral óssea em cães jovens da raça Golden Retriever: Correlações com idade e peso corpóreo. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de outubro de 2006 [citado 22º de julho de 2024];43(5):681-7. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bjvras/article/view/26578