Uma maneira prática de distinguir abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) de abelhas européias usando o estado excitatório central, a mobilidade dos membros e viabilidade do ferrão
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26641Palavras-chave:
Condicionamento clássico, Comportamento, Abelha operária, Abelha africanizada, Abelha européiaResumo
Uma chave para o entendimento da expansão da abelha africanizada (Apis mellifera) é distinguir esta abelha agressiva de sua equivalente européia. Técnicas de identificação atual têm um grau de sucesso, mas cada método tem seu próprio conjunto de problemas, tornando-se proibitivo sua adoção e uso em larga escala. Este estudo examinou aspectos do estado excitatório central, persistência de mobilidade de apêndices e viabilidade da ferroada após decapitação como ferramenta na distinção entre essas duas raças. O estado excitatório central não foi útil na distinção entre a abelha africanizada e a européia; todavia, a mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão foram significativamente diferentes entre essas duas raças. A mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão são técnicas úteis na distinção das duas raças e atenua os aspectos relacionados a gastos, aplicação e precisão.Downloads
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Publicado
2007-06-01
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Seção
NÃO DEFINIDA
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Como Citar
1.
Aquino I de S, Abramson CI, Morris AW, Fernandes AC. Uma maneira prática de distinguir abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) de abelhas européias usando o estado excitatório central, a mobilidade dos membros e viabilidade do ferrão. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de junho de 2007 [citado 22º de julho de 2024];44(3):212-21. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bjvras/article/view/26641