Neurorrafia do ramo bucal dorsal do nervo facial em coelhos com proteção de segmento intestinal alógeno

Autores

  • Camila Araújo Busnardo Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Duvaldo Eurides Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Marcelo Emílio Beletti Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Letícia Binda Baungarten Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Ednaldo Carvalho Guimarães Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Frederico Ozanan Carneiro e Silva Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Lorena Borges Alves Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Benito Juarez Nunes Alves de Oliveira Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Luis Augusto de Souza Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Veterinária, Uberlândia, MG
  • Luiz Antônio Franco da Silva Universidade Federal de Goiás, Escola de Veterinária
  • Carlos Roberto Daleck Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2009.26771

Palavras-chave:

Intestino, Enxerto, Regeneração neural, Nervos periféricos

Resumo

Foram utilizados 18 coelhos, Nova Zelândia, machos, adultos, para avaliação clínica e histológica do reparo do ramo bucal dorsal do nervo facial, decorridos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório (PO). Os animais foram distribuídos em dois grupos para secção e aproximação epineural do ramo bucal com fio náilon monofilamentoso 10-0. Nos animais do grupo I, o nervo foi revestido com proteção de segmento de jejuno alógeno conservado em glicerina a 98% e o grupo II apenas aplicação de sutura epineural. Nos coelhos dos dois grupos ocorreu retorno da movimentação do lábio superior a partir da oitava semana. Verificou-se infiltrados celulares e células gigantes com fibrose desorganizada e fibras colágenas do envoltório alógeno entremeadas ao tecido conjuntivo. Aos 15 e 30 dias de PO, os cotos distais de ambos os grupos encontravam-se com degeneração walleriana e aos 60 dias, com fibras regeneradas. A reparação do ramo bucal dorsal do nervo facial com o segmento intestinal não foi significativamente diferente nos coelhos do controle, quanto à avaliação de recuperação funcional e histológica.

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Publicado

2009-06-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Busnardo CA, Eurides D, Beletti ME, Baungarten LB, Guimarães EC, Silva FOC e, et al. Neurorrafia do ramo bucal dorsal do nervo facial em coelhos com proteção de segmento intestinal alógeno. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de junho de 2009 [citado 22º de julho de 2024];46(3):228-36. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bjvras/article/view/26771