Morfologia do seio coronário em fetos de bovinos azebuados

Autores

  • Bruno Cesar Schimming Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Departamento de Anatomia, Botucatu, SP
  • Raquel Fantin Domeniconi Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Departamento de Anatomia, Botucatu, SP
  • José Carlos de Araújo Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Anatomia, Londrina, PR
  • Antonio Marcos Orsi Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Departamento de Anatomia, Botucatu, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v49i5p398-403

Palavras-chave:

Coração, Veias cardíacas, Anatomia, Bovinos

Resumo

O seio coronário em fetos de bovinos azebuados é estudado através de dissecções e radiografias vasculares. Há dois padrões predominantes de formação: por continuação direta da veia ázigos esquerda, a partir da veia cardíaca magna; e pela união da veia cardíaca magna com a veia ázigos esquerda. O primeiro padrão de formação do seio coronário apareceu em 17 animais, enquanto o segundo padrão foi encontrado em 13 animais. Quanto ao sexo, não houve diferença entre os padrões apresentados. Os principais tributários venosos do seio coronário em fetos de bovinos são representados pelos seguintes vasos: veia cardíaca magna, veia cardíaca média, veias da face atrial do ventrículo esquerdo e, veias oblíquas do átrio esquerdo. A veia cardíaca magna é observada como uma continuação direta da veia interventricular paraconal. A partir destes resultados, constata-se que o padrão venoso cardíaco no feto bovino é predominantemente confluente ao seio coronário. Apenas um pequeno número de vasos é diretamente confluente ao átrio direito do coração bovino.

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Publicado

2012-10-26

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Schimming BC, Domeniconi RF, Araújo JC de, Orsi AM. Morfologia do seio coronário em fetos de bovinos azebuados. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 26º de outubro de 2012 [citado 22º de julho de 2024];49(5):398-403. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bjvras/article/view/51734