Diagnóstico de dirofilariose oculta pelo teste de ELISA, em cães do Estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1992.51957Palavras-chave:
Dirofilaria immitis, Dirofilaríase (cães), Diagnóstico, São PauloResumo
A dirofilariose oculta constitui-se num grande problema diagnóstico e pode estar relacionada a: a) infecções pré-patentes; b) infecções causadas por vermes de um único sexo; c) esterilidade dos parasitas devido à idade ou induzida por ação de drogas; d) resposta imune mediada. Avaliou-se, no presente trabalho, a prevalência de dirofilariose em cães do Estado de São Paulo, através do teste de ELISA (CITER Semi-Quant TM Canine Heartworm Antigen Test Kit), bem como se tentou caracterizar a causa da ausência de microfilaremia circulante, com auxílio de exames subsidiários. De 244 soros examinados, 35 (14,34%) mostraram-se positivos. Destes, 20 apresentaram, além do teste de ELISA positivo, una ou mais alterações (radiográficas /eletrocardiográficas), compatíveis com o diagnóstico de dirofilariose canina; e, nos demais 15 animais, assintomáticos, também soropositivos pelo teste de ELISA, descartou-se a forma de infecção prépatente, pois haviam sido expostos ao risco da infecção há mais de 6 meses, e também a esterilidade dos parasitas conseqüentemente à ação de drogas.
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