Farelo de girassol e suplementação de complexo enzimático em dietas para suínos em crescimento e terminação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v51i1p49-59Palavras-chave:
Alimentos alternativos, Carcaça, Desempenho, Enzimas, SuínosResumo
Este estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de farelo de girassol e a suplementação de complexo enzimático sobre os parâmetros de desempenho e características de carcaça de suínos, dos 30 aos 100 kg de peso vivo. Foram utilizados 96 suínos com peso vivo médio de 32,19±3,27 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de farelo de girassol-FG: 0, 8, 16 e 24% com ou sem inclusão do complexo enzimático-CE), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. As variáveis analisadas foram o consumo de ração (kg), o ganho de peso (kg), a conversão alimentar (kg/ kg), a espessura de toucinho (mm), a musculosidade (kg), o peso da carcaça quente (%), a porcentagem de carne magra na carcaça (%), a quantidade de carne magra na carcaça (kg). Não houve nenhuma interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. A conversão alimentar dos animais dos 30 aos 70 kg de peso foi diminuída pela inclusão do CE, porém não afetou os parâmetros de carcaça. Níveis crescentes de FG na ração apresentaram efeito quadrático sobre o ganho de peso dos animais e sobre a espessura de toucinho, com valores máximos dessas variáveis em 7,26% e 8,16% de inclusão do FG, respectivamente.
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