Leishmaniose visceral no Brasil

Autores

  • Mary Marcondes Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária, Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal, Araçatuba, SP
  • Claudio Nazaretian Rossi Universidade Paulista, Instituto de Ciências da Saúde, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v50i5p341-352

Palavras-chave:

Leishmania infantum, Leishmania chagasi, Cães, Gatos, Epidemiologia

Resumo

A leishmaniose visceral (LV) está entre as mais importantes doenças transmitidas por vetores que ocorrem no Brasil, principalmente devido ao seu caráter zoonótico. Atualmente, está presente em quase todo o território brasileiro, e seu controle é um desafio tanto para médicos veterinários como para agentes de saúde pública. O agente etiológico da doença é a Leishmania infantum (syn chagasi), e o principal vetor no Brasil é a Lutzomyia longipalpis. De todos os animais identificados como reservatórios da LV, o cão é considerado o reservatório doméstico mais importante. Apesar da doença já ter sido identificada em gatos, o papel epidemiológico desta espécie animal ainda é incerto. O presente artigo apresenta uma breve revisão sobre a situação epidemiológica da doença, a sua forma de transmissão, os aspectos clínicos nos cães e gatos, bem como possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença no Brasil.

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Publicado

2013-10-29

Edição

Seção

ARTIGO DE REVISÃO

Como Citar

1.
Marcondes M, Rossi CN. Leishmaniose visceral no Brasil. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 29º de outubro de 2013 [citado 22º de julho de 2024];50(5):341-52. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bjvras/article/view/79913